Wednesday, October 5, 2011

O guia definitivo para insulina, glicemia e diabetes tipo 2

Todos n�s sabemos  que a diabetes tipo 2 � uma epidemia. Quase uma crise se voc� aqueles jornais de  final de semana , falando sobre obesidade e diabetes. Taxas de doen�as card�acas diminuiu desde o escalonamento da margarina nos anos 80 , mas a diabetes veio para preencher este vazio e come�ar uma epidemia




Aqui est� a minha ultra-simples explica��o sobre a insulina / a��car no sangue /  diabetes tipo 2.  A ind�stria farmac�utica n�o liga para voc�  e n�o esta neste ramo pelo amor a vida. Se fosse este o caso, a droga seria muito mais barata. Os "fiscais" da nossa sa�de p�blica , t�m que pensar na sa�de p�blica , mas tamb�m t�m que ter cuidado para n�o pisar nos calos do interesse social de alguns , sen�o a economia n�o se mant�m

Copie esta explica��o e mande o e-mail para sua tia, aquela....E principal divulgue.


Quando voc� come o organismo digere os macronutrientes: carboidratos, prote�nas - na verdade, muitos amino�cidos diferentes - e gorduras. (Qualquer coisa que n�o pode digerir, como o �lcool ou fibra ou toxinas, ou passa para direto , na circula��o sangu�nea e � filtrado pelo f�gado).

Medimos esses macronutrientes em gramas e calorias, mas o seu corpo funciona em termos de combust�vel. Se voc� comer mais combust�vel do que seu corpo precisa - que � a maioria das pessoas - o corpo � for�ado a armazenar esse excesso. Esta capacidade de armazenamento de combust�vel em excesso foi um imperativo evolutivo em um mundo que estava em um estado de "festa constante ou fome" 50.000 anos atr�s.

Em termos , os seres humanos se tornaram especialistas  eficientes no armazenamento de combust�vel e foram capazes de sobreviver aos rigores de um ambiente hostil e passar esses genes  para n�s. Muito obrigado!






Tenha em mente que cada tipo de carboidrato que voc� come � convertida em uma forma simples de a��car conhecido como a glicose,  diretamente, no intestino ou depois de uma breve visita ao f�gado. A verdade � que todo o p�o, massas, cereais, batatas, arroz , fruta, sobremesa, doces e refrigerantes voc� come e bebe eventualmente corta a glicose. Enquanto a glicose � um combust�vel, � tamb�m  muito t�xico em quantidades excessivas, a menos que est� sendo queimada dentro de suas c�lulas..

Ele faz isso por conta do f�gado e dos m�sculos armazena alguns dos excesso de glicose como glicog�nio. Esse � o combust�vel do m�sculo que o exerc�cio aer�bico requer.C�lulas beta no p�ncreas sente a abund�ncia de glicose no sangue ap�s uma refei��o e secretam insulina, um horm�nio pept�deo, cuja fun��o � permitir que a glicose (e gorduras e amino�cidos) ter acesso ao interior das c�lulas musculares e do f�gado.

Mas aqui est� o problema: uma vez que essas c�lulas est�o cheias, quase sempre com pessoas sedent�rias, o restante da glicose � convertida em gordura. Gordura saturada.

A insulina foi um dos primeiros  horm�nios a evoluir  nos seres vivos.  Praticamente todos os animais segregam insulina como um meio de armazenar o excesso de nutrientes. Faz todo o sentido que, num mundo onde a comida era freq�entemente escassa ou inexistente por longos per�odos de tempo, nossos corpos se tornariam extremamente eficientes. Que ironia, por�m, que n�o � a gordura que fica armazenado como gordura - � o a��car. E � a� que a insensibilidade � insulina e todo este tipo de problema como  diabetes 2 fica confusa para a maioria das pessoas, incluindo o seu pr�prio governo.






Se voltarmos 10.000 ou mais anos, achamos que os nossos antepassados tinham muito pouco acesso ao a��car - ou qualquer carboidratos . Houve alguma fruta aqui e ali, algumas bagas, ra�zes e brotos, mas a maior parte do seu combust�vel de carboidrato foi trancado dentro de uma matriz muito fibrosa. Na verdade, alguns paleo-antrop�logos sugerem que os nossos antepassados consumiram, em m�dia, apenas cerca de 80 gramas de carboidratos por dia.

Compare isto com a 350-600 gramas por dia na dieta t�pica  hoje. O resto da sua dieta consistia em graus variados de gordura e prote�na. Como os alimentos foram limitadas de carboidratos, o seu efeito no aumento da insulina foi m�nima. Na verdade, houve t�o pouco carboidrato / glicose na dieta dos nossos antepassados que n�s evolu�mos de quatro formas para armazena-las e s� uma maneira de se livrar do excesso que n�s consumimos!

Hoje, quando ingerimos carboidratos em excesso, o  p�ncreas bombeia. Mas se o f�gado e c�lulas musculares j� est�o cheias com glicog�nio, essas c�lulas come�am a se tornar resistente ao apelo da insulina. A insulina "receptores"  na superf�cie dessas c�lulas come�am a diminuir em n�mero, bem como na efici�ncia.

O termo � chamado de "baixo regulamento." A glicose j� n�o pode entrar em c�lulas do m�sculo ou do f�gado, ela permanece na circula��o sangu�nea. Agora  a sensibilidade do  p�ncreas sente que existe muita toxina no sangue, ent�o bombeia ainda mais insulina, o que faz com que os receptores de insulina na superf�cie dessas c�lulas se tornem ainda mais resistentes, porque o excesso de insulina tamb�m � t�xico! Eventualmente, a insulina ajuda a glicose encontra seu caminho em c�lulas de gordura, onde � armazenado como gordura. Mais uma vez - porque vale a pena repetir - n�o � a gordura que fica armazenada em suas c�lulas de gordura - � o a��car.



Com o tempo, enquanto n�s continuamos a comer as dietas ricas em carboidratos e fazer menos exerc�cios, aumenta o grau de insensibilidade � insulina. Se n�o tomarmos medidas dr�sticas para reduzir a ingest�o de carboidratos e aumento do exerc�cio, desenvolvemos v�rios problemas que s� vai piorar com o tempo - e as drogas n�o v�o corrigi-lo.

Pronto para isso? Vamos l�:

1) Os n�veis de glicose no sangue fica mais tempo porque a glicose n�o pode jogar dentro das c�lulas musculares. Esta glicose � como lamas t�xicas na corrente sang��nea entupindo as art�rias, e obrigando uma  liga��o com prote�nas para formar AGEs nocivos (advanced glycated end-products) e causando inflama��o sist�mica. Parte deste excesso de glicose contribui para um aumento dos triglic�rides, aumento do risco de doen�a card�aca.

2) Mais  a��car � armazenado como gordura. J� que as  c�lulas musculares est�o ficando com menos glicog�nio (porque est�o ficando resistentes), e uma vez que a insulina inibe a queima de gordura com a enzima lipase, agora voc� n�o pode mesmo queimar a gordura armazenada  facilmente. Voc� continua a engordar at� que finalmente as c�lulas de gordura se tornam resistentes.

3) �, s� fica melhor. N�veis elevados de insulina fica mais tempo porque o p�ncreas acha que "se um pouco, n�o est� funcionando, mais seria melhor." Errado. A insulina � em si muito t�xica em n�veis elevados, causando, entre muitas outras doen�as, o ac�mulo  nas art�rias (agora sim o porque os diab�ticos t�m a doen�a card�aca ) e aumentando a prolifera��o celular em c�ncer.

4) Assim como a resist�ncia � insulina o a��car evita a entrada de c�lulas musculares, como tamb�m impede a entrada de amino�cidos. Ent�o, agora voc� n�o pode construir ou manter seus m�sculos. Para piorar a situa��o, outras partes do seu corpo acha que n�o � o suficiente o a��car armazenado nas c�lulas, ent�o eles enviam sinais para come�ar a canibalizar seu tecido muscular para ganhar a mais preciosa o - a��car!
Voc� engorda e perde m�sculo. Woo hoo!

5) Seu n�vel de energia cai, o que faz voc� sentir  fome de mais carboidratos e menos dispostos a se exercitar. Voc� realmente quer mais do veneno que est� matando voc�.

6) Quando o seu f�gado torna-se resistente � insulina, que n�o pode converter o horm�nio tireoidiano T4 no T3, de modo a obter esses problemas misteriosos da "tire�ide", que � deixa  seu metabolismo mais lento.

7) � poss�vel desenvolver neuropatia (danos nos nervos) e dor nas extremidades, como os danos provocados pelo excesso de a��car destr�i o tecido nervoso, e voc� pode desenvolver retinopatia e come�a a perder sua vis�o. Ficou divertido.

Eventualmente, o p�ncreas � t�o  esgotado, que   n�o  pode mais produzir  insulina e voc�  acaba tendo de injetar insulina para sobreviver. E muito, j� que elas est�o resistentes. Parab�ns, voc� se graduou da Diabetes Tipo 2 para a Diabetes Tipo1.

Essa � a m� not�cia. . Mas a boa not�cia � que existe uma maneira de evitar tudo isso. 


Primeiramente o exerc�cio tem um impacto importante na melhoria da sensibilidade � insulina, j� que m�sculos queimam o glicog�nio armazenado como combust�vel durante e ap�s o treino.


M�sculos que t�m se exercitado  querem desesperadamente  a glicose para dentro e "regula os receptores" de insulina para acelerar o processo. Isso � um exerc�cio da raz�o e � t�o cr�tica para diab�ticos tipo 2 em recuperar a sensibilidade � insulina. � tamb�m a raz�o pela qual os atletas de resist�ncia pode comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e continuam magros - eles queimam tudoe dar espa�o para mais.

O treinamento de for�a parece ser t�o eficaz quanto a atividade aer�bica, mas uma mistura dos dois � o melhor. E porque voc� agora est� mais  "sens�veis � insulina", voc� n�o precisa de muita insulina o excesso, que "regula-se" e as enzimas de queima de gordura, de modo a queimar as gorduras armazenadas a uma taxa muito mais elevada durante o dia. Importantes amino�cidos e outros nutrientes vitais t�m acesso �s c�lulas quando a sensibilidade � insulina � alta, ent�o voc� est� construindo ou manuten��o da massa magra (m�sculos)  e a perda de peso ou melhor perda de gordura.

Em segundo lugar, um corte de carboidratos, especialmente os a��cares refinados  � absolutamente essencial. Fa�a legumes frescos como uma a base da pir�mide alimentar.Eu acho completamente rid�culo , quando vejo uma pir�mide alimentar que parece que n�o evolui , e sugere 60% de carboidratos. Isso � rid�culo, beirando o criminoso. Pense sobre o que � �timo para a sa�de humana a partir de uma perspectiva  "primitiva",  Olhe para o mapa gen�tico. Olhe para as estat�sticas e estudos, se voc� gosta - ou simplesmente observar o que est� acontecendo ao seu redor em cinemas em restaurantes, cinemas e bares , na escola - e voc� come�ar� a compreender as implica��es de uma alimenta��o fora de sintonia . A prova n�o � nada menos da esmagadora: a ingest�o de carboidratos  refinados, a�ucarados  � extremamente estressante para o corpo.


N�o s� os diab�ticos devem limitar a ingest�o de carboidratos - todos devem. Estamos todos, em um sentido evolutivo, ter predisposi��o para se tornar diab�tico.

A opini�o geral �, naturalmente, em parte correto em que o a��car n�o necessariamente "causa" diabetes - cada vez mais provas cient�ficas que demonstrem que a susceptibilidade gen�tica desempenha um papel enorme no potencial dos indiv�duos para o desenvolvimento de diabetes.! O argumento base se resume a isto: o a��car n�o causa diabetes, � gen�tico. Eu n�o poderia concordar mais. 


Gostaria apenas de dizer que a nossa suscetibilidade gen�tica compartilhada resist�ncia � insulina, inflama��o, doen�as cardiovasculares e obesidade mostra que qualquer tipo de a��car refinado ou em gr�os � a �ltima coisa que os seres humanos devem comer. Os estudos indicam que n�o estamos destinados a consumir a��car.




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