Friday, October 7, 2011
Thursday, October 6, 2011
Adelgazar rapido con Rob Poulos
Rob Poluos ha creado un programa de dietas y ejercicios donde podras adelgazar rapido 26 kilos de pura grasa en solo 7 semanas. Traducido a cuatro idiomas (Ingles, Aleman, Frances y Espanol), y probado y aprobado por miles de personas al rededor del mundo. Aqui encontraras una breve descripcion detallada del producto, de su secreto [...]
Behind ear script tattoo
This article is about “Behind ear script tattoo”, you can find here a huge variety of articles about “Behind ear script tattoo”: Many women are inking their bodies these days. Apart from finding the amazing and creative artwork, more women are now choosing unique body spots to ink, and behind the ear tattoos are becoming [...]
O guia definitivo para insulina, glicemia e diabetes tipo 2
Todos n�s sabemos que a diabetes tipo 2 � uma epidemia. Quase uma crise se voc� aqueles jornais de final de semana , falando sobre obesidade e diabetes. Taxas de doen�as card�acas diminuiu desde o escalonamento da margarina nos anos 80 , mas a diabetes veio para preencher este vazio e come�ar uma epidemia
Aqui est� a minha ultra-simples explica��o sobre a insulina / a��car no sangue / diabetes tipo 2. A ind�stria farmac�utica n�o liga para voc� e n�o esta neste ramo pelo amor a vida. Se fosse este o caso, a droga seria muito mais barata. Os "fiscais" da nossa sa�de p�blica , t�m que pensar na sa�de p�blica , mas tamb�m t�m que ter cuidado para n�o pisar nos calos do interesse social de alguns , sen�o a economia n�o se mant�m
Copie esta explica��o e mande o e-mail para sua tia, aquela....E principal divulgue.
Quando voc� come o organismo digere os macronutrientes: carboidratos, prote�nas - na verdade, muitos amino�cidos diferentes - e gorduras. (Qualquer coisa que n�o pode digerir, como o �lcool ou fibra ou toxinas, ou passa para direto , na circula��o sangu�nea e � filtrado pelo f�gado).
Medimos esses macronutrientes em gramas e calorias, mas o seu corpo funciona em termos de combust�vel. Se voc� comer mais combust�vel do que seu corpo precisa - que � a maioria das pessoas - o corpo � for�ado a armazenar esse excesso. Esta capacidade de armazenamento de combust�vel em excesso foi um imperativo evolutivo em um mundo que estava em um estado de "festa constante ou fome" 50.000 anos atr�s.
Em termos , os seres humanos se tornaram especialistas eficientes no armazenamento de combust�vel e foram capazes de sobreviver aos rigores de um ambiente hostil e passar esses genes para n�s. Muito obrigado!
Tenha em mente que cada tipo de carboidrato que voc� come � convertida em uma forma simples de a��car conhecido como a glicose, diretamente, no intestino ou depois de uma breve visita ao f�gado. A verdade � que todo o p�o, massas, cereais, batatas, arroz , fruta, sobremesa, doces e refrigerantes voc� come e bebe eventualmente corta a glicose. Enquanto a glicose � um combust�vel, � tamb�m muito t�xico em quantidades excessivas, a menos que est� sendo queimada dentro de suas c�lulas..
Ele faz isso por conta do f�gado e dos m�sculos armazena alguns dos excesso de glicose como glicog�nio. Esse � o combust�vel do m�sculo que o exerc�cio aer�bico requer.C�lulas beta no p�ncreas sente a abund�ncia de glicose no sangue ap�s uma refei��o e secretam insulina, um horm�nio pept�deo, cuja fun��o � permitir que a glicose (e gorduras e amino�cidos) ter acesso ao interior das c�lulas musculares e do f�gado.
Mas aqui est� o problema: uma vez que essas c�lulas est�o cheias, quase sempre com pessoas sedent�rias, o restante da glicose � convertida em gordura. Gordura saturada.
A insulina foi um dos primeiros horm�nios a evoluir nos seres vivos. Praticamente todos os animais segregam insulina como um meio de armazenar o excesso de nutrientes. Faz todo o sentido que, num mundo onde a comida era freq�entemente escassa ou inexistente por longos per�odos de tempo, nossos corpos se tornariam extremamente eficientes. Que ironia, por�m, que n�o � a gordura que fica armazenado como gordura - � o a��car. E � a� que a insensibilidade � insulina e todo este tipo de problema como diabetes 2 fica confusa para a maioria das pessoas, incluindo o seu pr�prio governo.
Se voltarmos 10.000 ou mais anos, achamos que os nossos antepassados tinham muito pouco acesso ao a��car - ou qualquer carboidratos . Houve alguma fruta aqui e ali, algumas bagas, ra�zes e brotos, mas a maior parte do seu combust�vel de carboidrato foi trancado dentro de uma matriz muito fibrosa. Na verdade, alguns paleo-antrop�logos sugerem que os nossos antepassados consumiram, em m�dia, apenas cerca de 80 gramas de carboidratos por dia.
Compare isto com a 350-600 gramas por dia na dieta t�pica hoje. O resto da sua dieta consistia em graus variados de gordura e prote�na. Como os alimentos foram limitadas de carboidratos, o seu efeito no aumento da insulina foi m�nima. Na verdade, houve t�o pouco carboidrato / glicose na dieta dos nossos antepassados que n�s evolu�mos de quatro formas para armazena-las e s� uma maneira de se livrar do excesso que n�s consumimos!
Hoje, quando ingerimos carboidratos em excesso, o p�ncreas bombeia. Mas se o f�gado e c�lulas musculares j� est�o cheias com glicog�nio, essas c�lulas come�am a se tornar resistente ao apelo da insulina. A insulina "receptores" na superf�cie dessas c�lulas come�am a diminuir em n�mero, bem como na efici�ncia.
O termo � chamado de "baixo regulamento." A glicose j� n�o pode entrar em c�lulas do m�sculo ou do f�gado, ela permanece na circula��o sangu�nea. Agora a sensibilidade do p�ncreas sente que existe muita toxina no sangue, ent�o bombeia ainda mais insulina, o que faz com que os receptores de insulina na superf�cie dessas c�lulas se tornem ainda mais resistentes, porque o excesso de insulina tamb�m � t�xico! Eventualmente, a insulina ajuda a glicose encontra seu caminho em c�lulas de gordura, onde � armazenado como gordura. Mais uma vez - porque vale a pena repetir - n�o � a gordura que fica armazenada em suas c�lulas de gordura - � o a��car.
Com o tempo, enquanto n�s continuamos a comer as dietas ricas em carboidratos e fazer menos exerc�cios, aumenta o grau de insensibilidade � insulina. Se n�o tomarmos medidas dr�sticas para reduzir a ingest�o de carboidratos e aumento do exerc�cio, desenvolvemos v�rios problemas que s� vai piorar com o tempo - e as drogas n�o v�o corrigi-lo.
Pronto para isso? Vamos l�:
1) Os n�veis de glicose no sangue fica mais tempo porque a glicose n�o pode jogar dentro das c�lulas musculares. Esta glicose � como lamas t�xicas na corrente sang��nea entupindo as art�rias, e obrigando uma liga��o com prote�nas para formar AGEs nocivos (advanced glycated end-products) e causando inflama��o sist�mica. Parte deste excesso de glicose contribui para um aumento dos triglic�rides, aumento do risco de doen�a card�aca.
2) Mais a��car � armazenado como gordura. J� que as c�lulas musculares est�o ficando com menos glicog�nio (porque est�o ficando resistentes), e uma vez que a insulina inibe a queima de gordura com a enzima lipase, agora voc� n�o pode mesmo queimar a gordura armazenada facilmente. Voc� continua a engordar at� que finalmente as c�lulas de gordura se tornam resistentes.
3) �, s� fica melhor. N�veis elevados de insulina fica mais tempo porque o p�ncreas acha que "se um pouco, n�o est� funcionando, mais seria melhor." Errado. A insulina � em si muito t�xica em n�veis elevados, causando, entre muitas outras doen�as, o ac�mulo nas art�rias (agora sim o porque os diab�ticos t�m a doen�a card�aca ) e aumentando a prolifera��o celular em c�ncer.
4) Assim como a resist�ncia � insulina o a��car evita a entrada de c�lulas musculares, como tamb�m impede a entrada de amino�cidos. Ent�o, agora voc� n�o pode construir ou manter seus m�sculos. Para piorar a situa��o, outras partes do seu corpo acha que n�o � o suficiente o a��car armazenado nas c�lulas, ent�o eles enviam sinais para come�ar a canibalizar seu tecido muscular para ganhar a mais preciosa o - a��car!
Voc� engorda e perde m�sculo. Woo hoo!
5) Seu n�vel de energia cai, o que faz voc� sentir fome de mais carboidratos e menos dispostos a se exercitar. Voc� realmente quer mais do veneno que est� matando voc�.
6) Quando o seu f�gado torna-se resistente � insulina, que n�o pode converter o horm�nio tireoidiano T4 no T3, de modo a obter esses problemas misteriosos da "tire�ide", que � deixa seu metabolismo mais lento.
7) � poss�vel desenvolver neuropatia (danos nos nervos) e dor nas extremidades, como os danos provocados pelo excesso de a��car destr�i o tecido nervoso, e voc� pode desenvolver retinopatia e come�a a perder sua vis�o. Ficou divertido.
Eventualmente, o p�ncreas � t�o esgotado, que n�o pode mais produzir insulina e voc� acaba tendo de injetar insulina para sobreviver. E muito, j� que elas est�o resistentes. Parab�ns, voc� se graduou da Diabetes Tipo 2 para a Diabetes Tipo1.
Essa � a m� not�cia. . Mas a boa not�cia � que existe uma maneira de evitar tudo isso.
Primeiramente o exerc�cio tem um impacto importante na melhoria da sensibilidade � insulina, j� que m�sculos queimam o glicog�nio armazenado como combust�vel durante e ap�s o treino.
M�sculos que t�m se exercitado querem desesperadamente a glicose para dentro e "regula os receptores" de insulina para acelerar o processo. Isso � um exerc�cio da raz�o e � t�o cr�tica para diab�ticos tipo 2 em recuperar a sensibilidade � insulina. � tamb�m a raz�o pela qual os atletas de resist�ncia pode comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e continuam magros - eles queimam tudoe dar espa�o para mais.
O treinamento de for�a parece ser t�o eficaz quanto a atividade aer�bica, mas uma mistura dos dois � o melhor. E porque voc� agora est� mais "sens�veis � insulina", voc� n�o precisa de muita insulina o excesso, que "regula-se" e as enzimas de queima de gordura, de modo a queimar as gorduras armazenadas a uma taxa muito mais elevada durante o dia. Importantes amino�cidos e outros nutrientes vitais t�m acesso �s c�lulas quando a sensibilidade � insulina � alta, ent�o voc� est� construindo ou manuten��o da massa magra (m�sculos) e a perda de peso ou melhor perda de gordura.
Em segundo lugar, um corte de carboidratos, especialmente os a��cares refinados � absolutamente essencial. Fa�a legumes frescos como uma a base da pir�mide alimentar.Eu acho completamente rid�culo , quando vejo uma pir�mide alimentar que parece que n�o evolui , e sugere 60% de carboidratos. Isso � rid�culo, beirando o criminoso. Pense sobre o que � �timo para a sa�de humana a partir de uma perspectiva "primitiva", Olhe para o mapa gen�tico. Olhe para as estat�sticas e estudos, se voc� gosta - ou simplesmente observar o que est� acontecendo ao seu redor em cinemas em restaurantes, cinemas e bares , na escola - e voc� come�ar� a compreender as implica��es de uma alimenta��o fora de sintonia . A prova n�o � nada menos da esmagadora: a ingest�o de carboidratos refinados, a�ucarados � extremamente estressante para o corpo.
N�o s� os diab�ticos devem limitar a ingest�o de carboidratos - todos devem. Estamos todos, em um sentido evolutivo, ter predisposi��o para se tornar diab�tico.
A opini�o geral �, naturalmente, em parte correto em que o a��car n�o necessariamente "causa" diabetes - cada vez mais provas cient�ficas que demonstrem que a susceptibilidade gen�tica desempenha um papel enorme no potencial dos indiv�duos para o desenvolvimento de diabetes.! O argumento base se resume a isto: o a��car n�o causa diabetes, � gen�tico. Eu n�o poderia concordar mais.
Gostaria apenas de dizer que a nossa suscetibilidade gen�tica compartilhada resist�ncia � insulina, inflama��o, doen�as cardiovasculares e obesidade mostra que qualquer tipo de a��car refinado ou em gr�os � a �ltima coisa que os seres humanos devem comer. Os estudos indicam que n�o estamos destinados a consumir a��car.
Aqui est� a minha ultra-simples explica��o sobre a insulina / a��car no sangue / diabetes tipo 2. A ind�stria farmac�utica n�o liga para voc� e n�o esta neste ramo pelo amor a vida. Se fosse este o caso, a droga seria muito mais barata. Os "fiscais" da nossa sa�de p�blica , t�m que pensar na sa�de p�blica , mas tamb�m t�m que ter cuidado para n�o pisar nos calos do interesse social de alguns , sen�o a economia n�o se mant�m
Copie esta explica��o e mande o e-mail para sua tia, aquela....E principal divulgue.
Quando voc� come o organismo digere os macronutrientes: carboidratos, prote�nas - na verdade, muitos amino�cidos diferentes - e gorduras. (Qualquer coisa que n�o pode digerir, como o �lcool ou fibra ou toxinas, ou passa para direto , na circula��o sangu�nea e � filtrado pelo f�gado).
Medimos esses macronutrientes em gramas e calorias, mas o seu corpo funciona em termos de combust�vel. Se voc� comer mais combust�vel do que seu corpo precisa - que � a maioria das pessoas - o corpo � for�ado a armazenar esse excesso. Esta capacidade de armazenamento de combust�vel em excesso foi um imperativo evolutivo em um mundo que estava em um estado de "festa constante ou fome" 50.000 anos atr�s.
Em termos , os seres humanos se tornaram especialistas eficientes no armazenamento de combust�vel e foram capazes de sobreviver aos rigores de um ambiente hostil e passar esses genes para n�s. Muito obrigado!
Tenha em mente que cada tipo de carboidrato que voc� come � convertida em uma forma simples de a��car conhecido como a glicose, diretamente, no intestino ou depois de uma breve visita ao f�gado. A verdade � que todo o p�o, massas, cereais, batatas, arroz , fruta, sobremesa, doces e refrigerantes voc� come e bebe eventualmente corta a glicose. Enquanto a glicose � um combust�vel, � tamb�m muito t�xico em quantidades excessivas, a menos que est� sendo queimada dentro de suas c�lulas..
Ele faz isso por conta do f�gado e dos m�sculos armazena alguns dos excesso de glicose como glicog�nio. Esse � o combust�vel do m�sculo que o exerc�cio aer�bico requer.C�lulas beta no p�ncreas sente a abund�ncia de glicose no sangue ap�s uma refei��o e secretam insulina, um horm�nio pept�deo, cuja fun��o � permitir que a glicose (e gorduras e amino�cidos) ter acesso ao interior das c�lulas musculares e do f�gado.
Mas aqui est� o problema: uma vez que essas c�lulas est�o cheias, quase sempre com pessoas sedent�rias, o restante da glicose � convertida em gordura. Gordura saturada.
A insulina foi um dos primeiros horm�nios a evoluir nos seres vivos. Praticamente todos os animais segregam insulina como um meio de armazenar o excesso de nutrientes. Faz todo o sentido que, num mundo onde a comida era freq�entemente escassa ou inexistente por longos per�odos de tempo, nossos corpos se tornariam extremamente eficientes. Que ironia, por�m, que n�o � a gordura que fica armazenado como gordura - � o a��car. E � a� que a insensibilidade � insulina e todo este tipo de problema como diabetes 2 fica confusa para a maioria das pessoas, incluindo o seu pr�prio governo.
Se voltarmos 10.000 ou mais anos, achamos que os nossos antepassados tinham muito pouco acesso ao a��car - ou qualquer carboidratos . Houve alguma fruta aqui e ali, algumas bagas, ra�zes e brotos, mas a maior parte do seu combust�vel de carboidrato foi trancado dentro de uma matriz muito fibrosa. Na verdade, alguns paleo-antrop�logos sugerem que os nossos antepassados consumiram, em m�dia, apenas cerca de 80 gramas de carboidratos por dia.
Compare isto com a 350-600 gramas por dia na dieta t�pica hoje. O resto da sua dieta consistia em graus variados de gordura e prote�na. Como os alimentos foram limitadas de carboidratos, o seu efeito no aumento da insulina foi m�nima. Na verdade, houve t�o pouco carboidrato / glicose na dieta dos nossos antepassados que n�s evolu�mos de quatro formas para armazena-las e s� uma maneira de se livrar do excesso que n�s consumimos!
Hoje, quando ingerimos carboidratos em excesso, o p�ncreas bombeia. Mas se o f�gado e c�lulas musculares j� est�o cheias com glicog�nio, essas c�lulas come�am a se tornar resistente ao apelo da insulina. A insulina "receptores" na superf�cie dessas c�lulas come�am a diminuir em n�mero, bem como na efici�ncia.
O termo � chamado de "baixo regulamento." A glicose j� n�o pode entrar em c�lulas do m�sculo ou do f�gado, ela permanece na circula��o sangu�nea. Agora a sensibilidade do p�ncreas sente que existe muita toxina no sangue, ent�o bombeia ainda mais insulina, o que faz com que os receptores de insulina na superf�cie dessas c�lulas se tornem ainda mais resistentes, porque o excesso de insulina tamb�m � t�xico! Eventualmente, a insulina ajuda a glicose encontra seu caminho em c�lulas de gordura, onde � armazenado como gordura. Mais uma vez - porque vale a pena repetir - n�o � a gordura que fica armazenada em suas c�lulas de gordura - � o a��car.
Com o tempo, enquanto n�s continuamos a comer as dietas ricas em carboidratos e fazer menos exerc�cios, aumenta o grau de insensibilidade � insulina. Se n�o tomarmos medidas dr�sticas para reduzir a ingest�o de carboidratos e aumento do exerc�cio, desenvolvemos v�rios problemas que s� vai piorar com o tempo - e as drogas n�o v�o corrigi-lo.
Pronto para isso? Vamos l�:
1) Os n�veis de glicose no sangue fica mais tempo porque a glicose n�o pode jogar dentro das c�lulas musculares. Esta glicose � como lamas t�xicas na corrente sang��nea entupindo as art�rias, e obrigando uma liga��o com prote�nas para formar AGEs nocivos (advanced glycated end-products) e causando inflama��o sist�mica. Parte deste excesso de glicose contribui para um aumento dos triglic�rides, aumento do risco de doen�a card�aca.
2) Mais a��car � armazenado como gordura. J� que as c�lulas musculares est�o ficando com menos glicog�nio (porque est�o ficando resistentes), e uma vez que a insulina inibe a queima de gordura com a enzima lipase, agora voc� n�o pode mesmo queimar a gordura armazenada facilmente. Voc� continua a engordar at� que finalmente as c�lulas de gordura se tornam resistentes.
3) �, s� fica melhor. N�veis elevados de insulina fica mais tempo porque o p�ncreas acha que "se um pouco, n�o est� funcionando, mais seria melhor." Errado. A insulina � em si muito t�xica em n�veis elevados, causando, entre muitas outras doen�as, o ac�mulo nas art�rias (agora sim o porque os diab�ticos t�m a doen�a card�aca ) e aumentando a prolifera��o celular em c�ncer.
4) Assim como a resist�ncia � insulina o a��car evita a entrada de c�lulas musculares, como tamb�m impede a entrada de amino�cidos. Ent�o, agora voc� n�o pode construir ou manter seus m�sculos. Para piorar a situa��o, outras partes do seu corpo acha que n�o � o suficiente o a��car armazenado nas c�lulas, ent�o eles enviam sinais para come�ar a canibalizar seu tecido muscular para ganhar a mais preciosa o - a��car!
Voc� engorda e perde m�sculo. Woo hoo!
5) Seu n�vel de energia cai, o que faz voc� sentir fome de mais carboidratos e menos dispostos a se exercitar. Voc� realmente quer mais do veneno que est� matando voc�.
6) Quando o seu f�gado torna-se resistente � insulina, que n�o pode converter o horm�nio tireoidiano T4 no T3, de modo a obter esses problemas misteriosos da "tire�ide", que � deixa seu metabolismo mais lento.
7) � poss�vel desenvolver neuropatia (danos nos nervos) e dor nas extremidades, como os danos provocados pelo excesso de a��car destr�i o tecido nervoso, e voc� pode desenvolver retinopatia e come�a a perder sua vis�o. Ficou divertido.
Eventualmente, o p�ncreas � t�o esgotado, que n�o pode mais produzir insulina e voc� acaba tendo de injetar insulina para sobreviver. E muito, j� que elas est�o resistentes. Parab�ns, voc� se graduou da Diabetes Tipo 2 para a Diabetes Tipo1.
Essa � a m� not�cia. . Mas a boa not�cia � que existe uma maneira de evitar tudo isso.
Primeiramente o exerc�cio tem um impacto importante na melhoria da sensibilidade � insulina, j� que m�sculos queimam o glicog�nio armazenado como combust�vel durante e ap�s o treino.
M�sculos que t�m se exercitado querem desesperadamente a glicose para dentro e "regula os receptores" de insulina para acelerar o processo. Isso � um exerc�cio da raz�o e � t�o cr�tica para diab�ticos tipo 2 em recuperar a sensibilidade � insulina. � tamb�m a raz�o pela qual os atletas de resist�ncia pode comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e continuam magros - eles queimam tudoe dar espa�o para mais.
O treinamento de for�a parece ser t�o eficaz quanto a atividade aer�bica, mas uma mistura dos dois � o melhor. E porque voc� agora est� mais "sens�veis � insulina", voc� n�o precisa de muita insulina o excesso, que "regula-se" e as enzimas de queima de gordura, de modo a queimar as gorduras armazenadas a uma taxa muito mais elevada durante o dia. Importantes amino�cidos e outros nutrientes vitais t�m acesso �s c�lulas quando a sensibilidade � insulina � alta, ent�o voc� est� construindo ou manuten��o da massa magra (m�sculos) e a perda de peso ou melhor perda de gordura.
Em segundo lugar, um corte de carboidratos, especialmente os a��cares refinados � absolutamente essencial. Fa�a legumes frescos como uma a base da pir�mide alimentar.Eu acho completamente rid�culo , quando vejo uma pir�mide alimentar que parece que n�o evolui , e sugere 60% de carboidratos. Isso � rid�culo, beirando o criminoso. Pense sobre o que � �timo para a sa�de humana a partir de uma perspectiva "primitiva", Olhe para o mapa gen�tico. Olhe para as estat�sticas e estudos, se voc� gosta - ou simplesmente observar o que est� acontecendo ao seu redor em cinemas em restaurantes, cinemas e bares , na escola - e voc� come�ar� a compreender as implica��es de uma alimenta��o fora de sintonia . A prova n�o � nada menos da esmagadora: a ingest�o de carboidratos refinados, a�ucarados � extremamente estressante para o corpo.
N�o s� os diab�ticos devem limitar a ingest�o de carboidratos - todos devem. Estamos todos, em um sentido evolutivo, ter predisposi��o para se tornar diab�tico.
A opini�o geral �, naturalmente, em parte correto em que o a��car n�o necessariamente "causa" diabetes - cada vez mais provas cient�ficas que demonstrem que a susceptibilidade gen�tica desempenha um papel enorme no potencial dos indiv�duos para o desenvolvimento de diabetes.! O argumento base se resume a isto: o a��car n�o causa diabetes, � gen�tico. Eu n�o poderia concordar mais.
Gostaria apenas de dizer que a nossa suscetibilidade gen�tica compartilhada resist�ncia � insulina, inflama��o, doen�as cardiovasculares e obesidade mostra que qualquer tipo de a��car refinado ou em gr�os � a �ltima coisa que os seres humanos devem comer. Os estudos indicam que n�o estamos destinados a consumir a��car.
Wednesday, October 5, 2011
O guia definitivo para insulina, glicemia e diabetes tipo 2
Todos n�s sabemos que a diabetes tipo 2 � uma epidemia. Quase uma crise se voc� aqueles jornais de final de semana , falando sobre obesidade e diabetes. Taxas de doen�as card�acas diminuiu desde o escalonamento da margarina nos anos 80 , mas a diabetes veio para preencher este vazio e come�ar uma epidemia
Aqui est� a minha ultra-simples explica��o sobre a insulina / a��car no sangue / diabetes tipo 2. A ind�stria farmac�utica n�o liga para voc� e n�o esta neste ramo pelo amor a vida. Se fosse este o caso, a droga seria muito mais barata. Os "fiscais" da nossa sa�de p�blica , t�m que pensar na sa�de p�blica , mas tamb�m t�m que ter cuidado para n�o pisar nos calos do interesse social de alguns , sen�o a economia n�o se mant�m
Copie esta explica��o e mande o e-mail para sua tia, aquela....E principal divulgue.
Quando voc� come o organismo digere os macronutrientes: carboidratos, prote�nas - na verdade, muitos amino�cidos diferentes - e gorduras. (Qualquer coisa que n�o pode digerir, como o �lcool ou fibra ou toxinas, ou passa para direto , na circula��o sangu�nea e � filtrado pelo f�gado).
Medimos esses macronutrientes em gramas e calorias, mas o seu corpo funciona em termos de combust�vel. Se voc� comer mais combust�vel do que seu corpo precisa - que � a maioria das pessoas - o corpo � for�ado a armazenar esse excesso. Esta capacidade de armazenamento de combust�vel em excesso foi um imperativo evolutivo em um mundo que estava em um estado de "festa constante ou fome" 50.000 anos atr�s.
Em termos , os seres humanos se tornaram especialistas eficientes no armazenamento de combust�vel e foram capazes de sobreviver aos rigores de um ambiente hostil e passar esses genes para n�s. Muito obrigado!
Tenha em mente que cada tipo de carboidrato que voc� come � convertida em uma forma simples de a��car conhecido como a glicose, diretamente, no intestino ou depois de uma breve visita ao f�gado. A verdade � que todo o p�o, massas, cereais, batatas, arroz , fruta, sobremesa, doces e refrigerantes voc� come e bebe eventualmente corta a glicose. Enquanto a glicose � um combust�vel, � tamb�m muito t�xico em quantidades excessivas, a menos que est� sendo queimada dentro de suas c�lulas..
Ele faz isso por conta do f�gado e dos m�sculos armazena alguns dos excesso de glicose como glicog�nio. Esse � o combust�vel do m�sculo que o exerc�cio aer�bico requer.C�lulas beta no p�ncreas sente a abund�ncia de glicose no sangue ap�s uma refei��o e secretam insulina, um horm�nio pept�deo, cuja fun��o � permitir que a glicose (e gorduras e amino�cidos) ter acesso ao interior das c�lulas musculares e do f�gado.
Mas aqui est� o problema: uma vez que essas c�lulas est�o cheias, quase sempre com pessoas sedent�rias, o restante da glicose � convertida em gordura. Gordura saturada.
A insulina foi um dos primeiros horm�nios a evoluir nos seres vivos. Praticamente todos os animais segregam insulina como um meio de armazenar o excesso de nutrientes. Faz todo o sentido que, num mundo onde a comida era freq�entemente escassa ou inexistente por longos per�odos de tempo, nossos corpos se tornariam extremamente eficientes. Que ironia, por�m, que n�o � a gordura que fica armazenado como gordura - � o a��car. E � a� que a insensibilidade � insulina e todo este tipo de problema como diabetes 2 fica confusa para a maioria das pessoas, incluindo o seu pr�prio governo.
Se voltarmos 10.000 ou mais anos, achamos que os nossos antepassados tinham muito pouco acesso ao a��car - ou qualquer carboidratos . Houve alguma fruta aqui e ali, algumas bagas, ra�zes e brotos, mas a maior parte do seu combust�vel de carboidrato foi trancado dentro de uma matriz muito fibrosa. Na verdade, alguns paleo-antrop�logos sugerem que os nossos antepassados consumiram, em m�dia, apenas cerca de 80 gramas de carboidratos por dia.
Compare isto com a 350-600 gramas por dia na dieta t�pica hoje. O resto da sua dieta consistia em graus variados de gordura e prote�na. Como os alimentos foram limitadas de carboidratos, o seu efeito no aumento da insulina foi m�nima. Na verdade, houve t�o pouco carboidrato / glicose na dieta dos nossos antepassados que n�s evolu�mos de quatro formas para armazena-las e s� uma maneira de se livrar do excesso que n�s consumimos!
Hoje, quando ingerimos carboidratos em excesso, o p�ncreas bombeia. Mas se o f�gado e c�lulas musculares j� est�o cheias com glicog�nio, essas c�lulas come�am a se tornar resistente ao apelo da insulina. A insulina "receptores" na superf�cie dessas c�lulas come�am a diminuir em n�mero, bem como na efici�ncia.
O termo � chamado de "baixo regulamento." A glicose j� n�o pode entrar em c�lulas do m�sculo ou do f�gado, ela permanece na circula��o sangu�nea. Agora a sensibilidade do p�ncreas sente que existe muita toxina no sangue, ent�o bombeia ainda mais insulina, o que faz com que os receptores de insulina na superf�cie dessas c�lulas se tornem ainda mais resistentes, porque o excesso de insulina tamb�m � t�xico! Eventualmente, a insulina ajuda a glicose encontra seu caminho em c�lulas de gordura, onde � armazenado como gordura. Mais uma vez - porque vale a pena repetir - n�o � a gordura que fica armazenada em suas c�lulas de gordura - � o a��car.
Com o tempo, enquanto n�s continuamos a comer as dietas ricas em carboidratos e fazer menos exerc�cios, aumenta o grau de insensibilidade � insulina. Se n�o tomarmos medidas dr�sticas para reduzir a ingest�o de carboidratos e aumento do exerc�cio, desenvolvemos v�rios problemas que s� vai piorar com o tempo - e as drogas n�o v�o corrigi-lo.
Pronto para isso? Vamos l�:
1) Os n�veis de glicose no sangue fica mais tempo porque a glicose n�o pode jogar dentro das c�lulas musculares. Esta glicose � como lamas t�xicas na corrente sang��nea entupindo as art�rias, e obrigando uma liga��o com prote�nas para formar AGEs nocivos (advanced glycated end-products) e causando inflama��o sist�mica. Parte deste excesso de glicose contribui para um aumento dos triglic�rides, aumento do risco de doen�a card�aca.
2) Mais a��car � armazenado como gordura. J� que as c�lulas musculares est�o ficando com menos glicog�nio (porque est�o ficando resistentes), e uma vez que a insulina inibe a queima de gordura com a enzima lipase, agora voc� n�o pode mesmo queimar a gordura armazenada facilmente. Voc� continua a engordar at� que finalmente as c�lulas de gordura se tornam resistentes.
3) �, s� fica melhor. N�veis elevados de insulina fica mais tempo porque o p�ncreas acha que "se um pouco, n�o est� funcionando, mais seria melhor." Errado. A insulina � em si muito t�xica em n�veis elevados, causando, entre muitas outras doen�as, o ac�mulo nas art�rias (agora sim o porque os diab�ticos t�m a doen�a card�aca ) e aumentando a prolifera��o celular em c�ncer.
4) Assim como a resist�ncia � insulina o a��car evita a entrada de c�lulas musculares, como tamb�m impede a entrada de amino�cidos. Ent�o, agora voc� n�o pode construir ou manter seus m�sculos. Para piorar a situa��o, outras partes do seu corpo acha que n�o � o suficiente o a��car armazenado nas c�lulas, ent�o eles enviam sinais para come�ar a canibalizar seu tecido muscular para ganhar a mais preciosa o - a��car!
Voc� engorda e perde m�sculo. Woo hoo!
5) Seu n�vel de energia cai, o que faz voc� sentir fome de mais carboidratos e menos dispostos a se exercitar. Voc� realmente quer mais do veneno que est� matando voc�.
6) Quando o seu f�gado torna-se resistente � insulina, que n�o pode converter o horm�nio tireoidiano T4 no T3, de modo a obter esses problemas misteriosos da "tire�ide", que � deixa seu metabolismo mais lento.
7) � poss�vel desenvolver neuropatia (danos nos nervos) e dor nas extremidades, como os danos provocados pelo excesso de a��car destr�i o tecido nervoso, e voc� pode desenvolver retinopatia e come�a a perder sua vis�o. Ficou divertido.
Eventualmente, o p�ncreas � t�o esgotado, que n�o pode mais produzir insulina e voc� acaba tendo de injetar insulina para sobreviver. E muito, j� que elas est�o resistentes. Parab�ns, voc� se graduou da Diabetes Tipo 2 para a Diabetes Tipo1.
Essa � a m� not�cia. . Mas a boa not�cia � que existe uma maneira de evitar tudo isso.
Primeiramente o exerc�cio tem um impacto importante na melhoria da sensibilidade � insulina, j� que m�sculos queimam o glicog�nio armazenado como combust�vel durante e ap�s o treino.
M�sculos que t�m se exercitado querem desesperadamente a glicose para dentro e "regula os receptores" de insulina para acelerar o processo. Isso � um exerc�cio da raz�o e � t�o cr�tica para diab�ticos tipo 2 em recuperar a sensibilidade � insulina. � tamb�m a raz�o pela qual os atletas de resist�ncia pode comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e continuam magros - eles queimam tudoe dar espa�o para mais.
O treinamento de for�a parece ser t�o eficaz quanto a atividade aer�bica, mas uma mistura dos dois � o melhor. E porque voc� agora est� mais "sens�veis � insulina", voc� n�o precisa de muita insulina o excesso, que "regula-se" e as enzimas de queima de gordura, de modo a queimar as gorduras armazenadas a uma taxa muito mais elevada durante o dia. Importantes amino�cidos e outros nutrientes vitais t�m acesso �s c�lulas quando a sensibilidade � insulina � alta, ent�o voc� est� construindo ou manuten��o da massa magra (m�sculos) e a perda de peso ou melhor perda de gordura.
Em segundo lugar, um corte de carboidratos, especialmente os a��cares refinados � absolutamente essencial. Fa�a legumes frescos como uma a base da pir�mide alimentar.Eu acho completamente rid�culo , quando vejo uma pir�mide alimentar que parece que n�o evolui , e sugere 60% de carboidratos. Isso � rid�culo, beirando o criminoso. Pense sobre o que � �timo para a sa�de humana a partir de uma perspectiva "primitiva", Olhe para o mapa gen�tico. Olhe para as estat�sticas e estudos, se voc� gosta - ou simplesmente observar o que est� acontecendo ao seu redor em cinemas em restaurantes, cinemas e bares , na escola - e voc� come�ar� a compreender as implica��es de uma alimenta��o fora de sintonia . A prova n�o � nada menos da esmagadora: a ingest�o de carboidratos refinados, a�ucarados � extremamente estressante para o corpo.
N�o s� os diab�ticos devem limitar a ingest�o de carboidratos - todos devem. Estamos todos, em um sentido evolutivo, ter predisposi��o para se tornar diab�tico.
A opini�o geral �, naturalmente, em parte correto em que o a��car n�o necessariamente "causa" diabetes - cada vez mais provas cient�ficas que demonstrem que a susceptibilidade gen�tica desempenha um papel enorme no potencial dos indiv�duos para o desenvolvimento de diabetes.! O argumento base se resume a isto: o a��car n�o causa diabetes, � gen�tico. Eu n�o poderia concordar mais.
Gostaria apenas de dizer que a nossa suscetibilidade gen�tica compartilhada resist�ncia � insulina, inflama��o, doen�as cardiovasculares e obesidade mostra que qualquer tipo de a��car refinado ou em gr�os � a �ltima coisa que os seres humanos devem comer. Os estudos indicam que n�o estamos destinados a consumir a��car.
Aqui est� a minha ultra-simples explica��o sobre a insulina / a��car no sangue / diabetes tipo 2. A ind�stria farmac�utica n�o liga para voc� e n�o esta neste ramo pelo amor a vida. Se fosse este o caso, a droga seria muito mais barata. Os "fiscais" da nossa sa�de p�blica , t�m que pensar na sa�de p�blica , mas tamb�m t�m que ter cuidado para n�o pisar nos calos do interesse social de alguns , sen�o a economia n�o se mant�m
Copie esta explica��o e mande o e-mail para sua tia, aquela....E principal divulgue.
Quando voc� come o organismo digere os macronutrientes: carboidratos, prote�nas - na verdade, muitos amino�cidos diferentes - e gorduras. (Qualquer coisa que n�o pode digerir, como o �lcool ou fibra ou toxinas, ou passa para direto , na circula��o sangu�nea e � filtrado pelo f�gado).
Medimos esses macronutrientes em gramas e calorias, mas o seu corpo funciona em termos de combust�vel. Se voc� comer mais combust�vel do que seu corpo precisa - que � a maioria das pessoas - o corpo � for�ado a armazenar esse excesso. Esta capacidade de armazenamento de combust�vel em excesso foi um imperativo evolutivo em um mundo que estava em um estado de "festa constante ou fome" 50.000 anos atr�s.
Em termos , os seres humanos se tornaram especialistas eficientes no armazenamento de combust�vel e foram capazes de sobreviver aos rigores de um ambiente hostil e passar esses genes para n�s. Muito obrigado!
Tenha em mente que cada tipo de carboidrato que voc� come � convertida em uma forma simples de a��car conhecido como a glicose, diretamente, no intestino ou depois de uma breve visita ao f�gado. A verdade � que todo o p�o, massas, cereais, batatas, arroz , fruta, sobremesa, doces e refrigerantes voc� come e bebe eventualmente corta a glicose. Enquanto a glicose � um combust�vel, � tamb�m muito t�xico em quantidades excessivas, a menos que est� sendo queimada dentro de suas c�lulas..
Ele faz isso por conta do f�gado e dos m�sculos armazena alguns dos excesso de glicose como glicog�nio. Esse � o combust�vel do m�sculo que o exerc�cio aer�bico requer.C�lulas beta no p�ncreas sente a abund�ncia de glicose no sangue ap�s uma refei��o e secretam insulina, um horm�nio pept�deo, cuja fun��o � permitir que a glicose (e gorduras e amino�cidos) ter acesso ao interior das c�lulas musculares e do f�gado.
Mas aqui est� o problema: uma vez que essas c�lulas est�o cheias, quase sempre com pessoas sedent�rias, o restante da glicose � convertida em gordura. Gordura saturada.
A insulina foi um dos primeiros horm�nios a evoluir nos seres vivos. Praticamente todos os animais segregam insulina como um meio de armazenar o excesso de nutrientes. Faz todo o sentido que, num mundo onde a comida era freq�entemente escassa ou inexistente por longos per�odos de tempo, nossos corpos se tornariam extremamente eficientes. Que ironia, por�m, que n�o � a gordura que fica armazenado como gordura - � o a��car. E � a� que a insensibilidade � insulina e todo este tipo de problema como diabetes 2 fica confusa para a maioria das pessoas, incluindo o seu pr�prio governo.
Se voltarmos 10.000 ou mais anos, achamos que os nossos antepassados tinham muito pouco acesso ao a��car - ou qualquer carboidratos . Houve alguma fruta aqui e ali, algumas bagas, ra�zes e brotos, mas a maior parte do seu combust�vel de carboidrato foi trancado dentro de uma matriz muito fibrosa. Na verdade, alguns paleo-antrop�logos sugerem que os nossos antepassados consumiram, em m�dia, apenas cerca de 80 gramas de carboidratos por dia.
Compare isto com a 350-600 gramas por dia na dieta t�pica hoje. O resto da sua dieta consistia em graus variados de gordura e prote�na. Como os alimentos foram limitadas de carboidratos, o seu efeito no aumento da insulina foi m�nima. Na verdade, houve t�o pouco carboidrato / glicose na dieta dos nossos antepassados que n�s evolu�mos de quatro formas para armazena-las e s� uma maneira de se livrar do excesso que n�s consumimos!
Hoje, quando ingerimos carboidratos em excesso, o p�ncreas bombeia. Mas se o f�gado e c�lulas musculares j� est�o cheias com glicog�nio, essas c�lulas come�am a se tornar resistente ao apelo da insulina. A insulina "receptores" na superf�cie dessas c�lulas come�am a diminuir em n�mero, bem como na efici�ncia.
O termo � chamado de "baixo regulamento." A glicose j� n�o pode entrar em c�lulas do m�sculo ou do f�gado, ela permanece na circula��o sangu�nea. Agora a sensibilidade do p�ncreas sente que existe muita toxina no sangue, ent�o bombeia ainda mais insulina, o que faz com que os receptores de insulina na superf�cie dessas c�lulas se tornem ainda mais resistentes, porque o excesso de insulina tamb�m � t�xico! Eventualmente, a insulina ajuda a glicose encontra seu caminho em c�lulas de gordura, onde � armazenado como gordura. Mais uma vez - porque vale a pena repetir - n�o � a gordura que fica armazenada em suas c�lulas de gordura - � o a��car.
Com o tempo, enquanto n�s continuamos a comer as dietas ricas em carboidratos e fazer menos exerc�cios, aumenta o grau de insensibilidade � insulina. Se n�o tomarmos medidas dr�sticas para reduzir a ingest�o de carboidratos e aumento do exerc�cio, desenvolvemos v�rios problemas que s� vai piorar com o tempo - e as drogas n�o v�o corrigi-lo.
Pronto para isso? Vamos l�:
1) Os n�veis de glicose no sangue fica mais tempo porque a glicose n�o pode jogar dentro das c�lulas musculares. Esta glicose � como lamas t�xicas na corrente sang��nea entupindo as art�rias, e obrigando uma liga��o com prote�nas para formar AGEs nocivos (advanced glycated end-products) e causando inflama��o sist�mica. Parte deste excesso de glicose contribui para um aumento dos triglic�rides, aumento do risco de doen�a card�aca.
2) Mais a��car � armazenado como gordura. J� que as c�lulas musculares est�o ficando com menos glicog�nio (porque est�o ficando resistentes), e uma vez que a insulina inibe a queima de gordura com a enzima lipase, agora voc� n�o pode mesmo queimar a gordura armazenada facilmente. Voc� continua a engordar at� que finalmente as c�lulas de gordura se tornam resistentes.
3) �, s� fica melhor. N�veis elevados de insulina fica mais tempo porque o p�ncreas acha que "se um pouco, n�o est� funcionando, mais seria melhor." Errado. A insulina � em si muito t�xica em n�veis elevados, causando, entre muitas outras doen�as, o ac�mulo nas art�rias (agora sim o porque os diab�ticos t�m a doen�a card�aca ) e aumentando a prolifera��o celular em c�ncer.
4) Assim como a resist�ncia � insulina o a��car evita a entrada de c�lulas musculares, como tamb�m impede a entrada de amino�cidos. Ent�o, agora voc� n�o pode construir ou manter seus m�sculos. Para piorar a situa��o, outras partes do seu corpo acha que n�o � o suficiente o a��car armazenado nas c�lulas, ent�o eles enviam sinais para come�ar a canibalizar seu tecido muscular para ganhar a mais preciosa o - a��car!
Voc� engorda e perde m�sculo. Woo hoo!
5) Seu n�vel de energia cai, o que faz voc� sentir fome de mais carboidratos e menos dispostos a se exercitar. Voc� realmente quer mais do veneno que est� matando voc�.
6) Quando o seu f�gado torna-se resistente � insulina, que n�o pode converter o horm�nio tireoidiano T4 no T3, de modo a obter esses problemas misteriosos da "tire�ide", que � deixa seu metabolismo mais lento.
7) � poss�vel desenvolver neuropatia (danos nos nervos) e dor nas extremidades, como os danos provocados pelo excesso de a��car destr�i o tecido nervoso, e voc� pode desenvolver retinopatia e come�a a perder sua vis�o. Ficou divertido.
Eventualmente, o p�ncreas � t�o esgotado, que n�o pode mais produzir insulina e voc� acaba tendo de injetar insulina para sobreviver. E muito, j� que elas est�o resistentes. Parab�ns, voc� se graduou da Diabetes Tipo 2 para a Diabetes Tipo1.
Essa � a m� not�cia. . Mas a boa not�cia � que existe uma maneira de evitar tudo isso.
Primeiramente o exerc�cio tem um impacto importante na melhoria da sensibilidade � insulina, j� que m�sculos queimam o glicog�nio armazenado como combust�vel durante e ap�s o treino.
M�sculos que t�m se exercitado querem desesperadamente a glicose para dentro e "regula os receptores" de insulina para acelerar o processo. Isso � um exerc�cio da raz�o e � t�o cr�tica para diab�ticos tipo 2 em recuperar a sensibilidade � insulina. � tamb�m a raz�o pela qual os atletas de resist�ncia pode comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e continuam magros - eles queimam tudoe dar espa�o para mais.
O treinamento de for�a parece ser t�o eficaz quanto a atividade aer�bica, mas uma mistura dos dois � o melhor. E porque voc� agora est� mais "sens�veis � insulina", voc� n�o precisa de muita insulina o excesso, que "regula-se" e as enzimas de queima de gordura, de modo a queimar as gorduras armazenadas a uma taxa muito mais elevada durante o dia. Importantes amino�cidos e outros nutrientes vitais t�m acesso �s c�lulas quando a sensibilidade � insulina � alta, ent�o voc� est� construindo ou manuten��o da massa magra (m�sculos) e a perda de peso ou melhor perda de gordura.
Em segundo lugar, um corte de carboidratos, especialmente os a��cares refinados � absolutamente essencial. Fa�a legumes frescos como uma a base da pir�mide alimentar.Eu acho completamente rid�culo , quando vejo uma pir�mide alimentar que parece que n�o evolui , e sugere 60% de carboidratos. Isso � rid�culo, beirando o criminoso. Pense sobre o que � �timo para a sa�de humana a partir de uma perspectiva "primitiva", Olhe para o mapa gen�tico. Olhe para as estat�sticas e estudos, se voc� gosta - ou simplesmente observar o que est� acontecendo ao seu redor em cinemas em restaurantes, cinemas e bares , na escola - e voc� come�ar� a compreender as implica��es de uma alimenta��o fora de sintonia . A prova n�o � nada menos da esmagadora: a ingest�o de carboidratos refinados, a�ucarados � extremamente estressante para o corpo.
N�o s� os diab�ticos devem limitar a ingest�o de carboidratos - todos devem. Estamos todos, em um sentido evolutivo, ter predisposi��o para se tornar diab�tico.
A opini�o geral �, naturalmente, em parte correto em que o a��car n�o necessariamente "causa" diabetes - cada vez mais provas cient�ficas que demonstrem que a susceptibilidade gen�tica desempenha um papel enorme no potencial dos indiv�duos para o desenvolvimento de diabetes.! O argumento base se resume a isto: o a��car n�o causa diabetes, � gen�tico. Eu n�o poderia concordar mais.
Gostaria apenas de dizer que a nossa suscetibilidade gen�tica compartilhada resist�ncia � insulina, inflama��o, doen�as cardiovasculares e obesidade mostra que qualquer tipo de a��car refinado ou em gr�os � a �ltima coisa que os seres humanos devem comer. Os estudos indicam que n�o estamos destinados a consumir a��car.
Los Beneficios Para La Salud De Las Semillas De Girasol
Las humildes semillas de girasol son un aperitivo sorprendentemente nutritivo, que proporciona una gran variedad de vitaminas, minerales y antioxidantes. Las semillas de girasol est�n f�cilmente disponibles y pueden ser un excelente sustituto de golosinas altas en calor�as, u opciones de bocadillos saludables. La sustituci�n de un paquete de papas fritas por un pu�ado de [...]
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Dieta para quedar embarazada rapidamente
Esta dieta para quedar embarazada se trata de una dieta que ayuda tu fertilidad para quienes estan buscando un feliz bebe. Muchas parejas se entretienen tratando de adivinar el g�nero del futuro beb�. En esta entrada te ense�are lo que tienes que hacer para que tu futuro beb� sea ni�o o ni�a. Lo creas o [...]
European Food Safety Authority Reconfirms Safety of Low-Calorie Sweeteners
In February 2011, following a comprehensive review of two recent studies questioning the safety of low-calorie sweeteners, the European Food Safety Authority (EFSA) concluded that these new studies do not give reason to reconsider the previous safety evaluations of aspartame or other low-calorie sweeteners (intense sweeteners) authorized in the European Union. As is the normal practice, EFSA will continue to monitor related scientific developments in this area.In its Feb. 28 statement, EFSA noted numerous methodological flaws and/or questions concerning the two studies, stating that in neither case can any scientific conclusions be drawn. In recent years, EFSA has conducted similar reviews of research and come to the same conclusion every time: low-calorie sweeteners are safe. In 2009, for example, EFSA’s Scientific Panel on Food Additives, Flavourings, Processing Aids and Materials in Contact with Food (AFC) stated: "Overall, the Panel concluded on the basis of all the evidence currently available including the last published ERF [European Ramazzini Foundation] study that there is no indication of any genotoxic or carcinogenic potential of aspartame and that there is no reason to revise the previously established ADI for aspartame of 40 mg/kg bw/day." The recent study allegations – which involve a carcinogenicity study involving aspartame and mice and an epidemiological study claiming a link between consumption of diet soft drinks and preterm delivery - are at complete odds with the wealth of scientific literature demonstrating that low-calorie sweeteners are safe and do not cause adverse health effects. For example, an epidemiology study from the National Cancer Institute confirmed previous study conclusions that there is no link between aspartame consumption and leukemias, lymphomas and brain tumors. The study evaluated more than 500,000 men and women between the ages of 50 and 69 over a five-year period. A comprehensive review of more than 500 studies and recently published in Critical Reviews in Toxicology also found that aspartame is safe and not associated with cancer. The review was conducted by a panel of eight leading experts in the areas of toxicology, epidemiology, metabolism, pathology, and biostatistics. EFSA will continue to monitor related scientific developments related to the safety of aspartame and other low-calorie sweeteners. For the full report, visit: http://www.efsa.europa.eu/en/efsajournal/pub/2089.htm. For further information about low-calorie sweeteners and low-calorie, sugar-free foods and beverages, visit: www.caloriecontrol.org.
European Food Safety Authority Reconfirms Safety of Low-Calorie Sweeteners
European Food Safety Authority Reconfirms Safety of Low-Calorie Sweeteners
Tuesday, October 4, 2011
Gordura no Figado e Baixo Carboidratos
Um novo estudo cl�nico foi liberado ligando uma dieta baixa em carboidratos com a redu��o de gordura no f�gado . na verdade, os cientistas compararam a dieta baixa em carboidratos com uma dieta com poucas calorias e encontrou na dieta com pouca caloria um falha grave! Seus resultados n�o s�o surpreendentes, principalmente para os nossos leitores.
Finalmente: eles entraram com uma hip�tese de que talvez, apenas talvez, uma dieta baixa em carboidratos pode ser �til, e os resultados falam por si. Ser� um estudo que � realmente a inten��o de investigar as vantagens de uma dieta de baixo carboidratos sem a suposi��o de que dietas de baixa caloria s�o melhores?
Ainda assim, mesmo a linguagem utilizada no comunicado da imprensa parece um pouco enganador: "as pessoas em dietas de baixo carboidrato s�o mais dependentes da oxida��o de gordura no f�gado para energia do que aqueles em uma dieta de baixa caloria." Isso soa quase como algo negativo, n�o �?
Depois de anos e anos se falando em dietas de baixa caloria e baixo teor de gordura, ser� que finalmente eles est�o vendo que as gorduras n�o s�o os culpados!?
Uma vez em um estudo se diz: "Em vez de procurar drogas para combater a obesidade e as doen�as que se originam da obesidade, talvez a melhora da dieta , n�o s� pode acabar com as doen�as como tamb�m previnir" A equipe da UT Southwestern Medical Center, chefiada pelos Drs.. Jeffrey Browning e Shawn Burgess, foi examinar os efeitos da dieta na produ��o e utiliza��o de glicose no f�gado.
Como j� sabemos, a glicose e gordura s�o metabolizados no f�gado e convertida em energia para nossos corpos. Glicose pode vir de lactato, amino�cidos, ou a partir de glicog�nio (carboidratos alimentos e a��cares).Os dois senhores Browning e Burgess aleatoriamente separou quatorze adultos com sobrepeso ou obesos, com dietas em baixo carboidratos e dieta de baixa caloria. Depois de duas semanas, eles analisaram os caminhos bioqu�micos cada grupo utilizou para fazer a glicose.
O grupo do low-carb obt�m a maioria da glicose do lactato ou amino�cidos, a dieta baixa em calorias tem cerca de 40% de sua glicose dos carboidratos ingeridos. Mas a descoberta realmente interessante foi que, a dieta de baixo carboidrato n�o tem muito para queimar glicog�nio, o f�gado come�ou a queimar gordura para produzir energia, especialmente a gordura no f�gado!
Os resultados indicam que os pacientes com a dieta de baixo carboidrato t�m maior queima de gordura por todo o corpo." (Isso provavelmente pode ser explicado pelo f�gado gorduroso ser "liberado" para fazer um melhor trabalho em remover o excesso de gordura.Um f�gado gorduroso n�o pode processar insulina efetivamente , reduzindo os carboidratos assim queima a gordura no figado que por sua vez permite processar mais insulina e finalmente reduzir os n�veis de insulina e diminuir o acumulo de gordura...ok!)
Perder gordura, como j� sabemos, n�o � apenas uma vantagem est�tica, mas um benef�cio para a nossa sa�de em geral . N�o � que os senhores Browning e Burgess, felizmente, suspeitam de uma dieta baixa em carboidratos pode pagar dividendos enormes para as pessoas com doen�a hep�tica n�o-alco�lica (NAFLD), que � causada por (surpresa, surpresa) o excesso de gordura no f�gado!.
Na verdade, NO pr�ximo estudo de Browning e Burgess analisar� os efeitos das dietas de baixo carboidrato sobre o metabolismo do f�gado em pessoas com esteatose hep�tica (n�o temos como dar spoilers, mas n�s pensamos que sabemos como ser� os resultados!).
Finalmente: eles entraram com uma hip�tese de que talvez, apenas talvez, uma dieta baixa em carboidratos pode ser �til, e os resultados falam por si. Ser� um estudo que � realmente a inten��o de investigar as vantagens de uma dieta de baixo carboidratos sem a suposi��o de que dietas de baixa caloria s�o melhores?
Ainda assim, mesmo a linguagem utilizada no comunicado da imprensa parece um pouco enganador: "as pessoas em dietas de baixo carboidrato s�o mais dependentes da oxida��o de gordura no f�gado para energia do que aqueles em uma dieta de baixa caloria." Isso soa quase como algo negativo, n�o �?
Depois de anos e anos se falando em dietas de baixa caloria e baixo teor de gordura, ser� que finalmente eles est�o vendo que as gorduras n�o s�o os culpados!?
Uma vez em um estudo se diz: "Em vez de procurar drogas para combater a obesidade e as doen�as que se originam da obesidade, talvez a melhora da dieta , n�o s� pode acabar com as doen�as como tamb�m previnir" A equipe da UT Southwestern Medical Center, chefiada pelos Drs.. Jeffrey Browning e Shawn Burgess, foi examinar os efeitos da dieta na produ��o e utiliza��o de glicose no f�gado.
Como j� sabemos, a glicose e gordura s�o metabolizados no f�gado e convertida em energia para nossos corpos. Glicose pode vir de lactato, amino�cidos, ou a partir de glicog�nio (carboidratos alimentos e a��cares).Os dois senhores Browning e Burgess aleatoriamente separou quatorze adultos com sobrepeso ou obesos, com dietas em baixo carboidratos e dieta de baixa caloria. Depois de duas semanas, eles analisaram os caminhos bioqu�micos cada grupo utilizou para fazer a glicose.
O grupo do low-carb obt�m a maioria da glicose do lactato ou amino�cidos, a dieta baixa em calorias tem cerca de 40% de sua glicose dos carboidratos ingeridos. Mas a descoberta realmente interessante foi que, a dieta de baixo carboidrato n�o tem muito para queimar glicog�nio, o f�gado come�ou a queimar gordura para produzir energia, especialmente a gordura no f�gado!
Os resultados indicam que os pacientes com a dieta de baixo carboidrato t�m maior queima de gordura por todo o corpo." (Isso provavelmente pode ser explicado pelo f�gado gorduroso ser "liberado" para fazer um melhor trabalho em remover o excesso de gordura.Um f�gado gorduroso n�o pode processar insulina efetivamente , reduzindo os carboidratos assim queima a gordura no figado que por sua vez permite processar mais insulina e finalmente reduzir os n�veis de insulina e diminuir o acumulo de gordura...ok!)
Perder gordura, como j� sabemos, n�o � apenas uma vantagem est�tica, mas um benef�cio para a nossa sa�de em geral . N�o � que os senhores Browning e Burgess, felizmente, suspeitam de uma dieta baixa em carboidratos pode pagar dividendos enormes para as pessoas com doen�a hep�tica n�o-alco�lica (NAFLD), que � causada por (surpresa, surpresa) o excesso de gordura no f�gado!.
Na verdade, NO pr�ximo estudo de Browning e Burgess analisar� os efeitos das dietas de baixo carboidrato sobre o metabolismo do f�gado em pessoas com esteatose hep�tica (n�o temos como dar spoilers, mas n�s pensamos que sabemos como ser� os resultados!).
LEO (Octubre 4)
LEO: Es probable que sientas demasiada presi�n sobre tus hombros y que cada dificultad la vivas como si se tratara de una nueva prueba de...
VIRGO (Octubre 3)
VIRGO: Lo importante es impartir informaci�n a otros en tu �mbito laboral. Posees muchos conocimientos sobre lo que otros no saben.
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Flacidez Abdominal Y Facial. 4 Hierbas Para Combatirlo
Usted puede desarrollar flacidez abdominal y facial con el tiempo debido a una disminuci�n en la elasticidad por la baja producci�n de col�geno y un aumento de radicales libres en el tejido de la piel. La flacidez de la piel, sin embargo, tambi�n puede ser resultado de condiciones de salud y m�dicas, tales como aquellas [...]
Monday, October 3, 2011
New Research: Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
04/27/2011
Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
ATLANTA (April 27, 2011) – New research demonstrates that the consumption of diet soft drinks is not associated with an increased risk of type 2 diabetes observed in a long-term follow-up study. The study, published in the May issue of the American Journal of Clinical Nutrition, adds weight to the significant research using low-calorie sweeteners that has shown intake of these ingredients does not affect the development of type 2 diabetes. The authors concluded, "This supports our hypothesis that participants use artificially sweetened beverages as dieting aids or because of poor health. A lack of adjustment for these [health and lifestyle] factors may therefore have contributed to illusory associations [between diet soda consumption and type 2 diabetes] in other studies." They further noted, "the association between artificially sweetened beverages and type 2 diabetes was largely explained by health status, pre-enrollment weight change, dieting, and body mass index." The researchers followed 40,389 adult men enrolled in the Health Professionals Follow-Up study from 1986 until 2006, to examine the associations between the normal consumption of sugar-sweetened beverages and diet soft drinks and the development of type 2 diabetes. The data from 2680 reported cases of type 2 diabetes developed over the 20-year study seemed to indicate that both types of beverages were associated with an increased incidence of type 2 diabetes. However, after adjusting for the health and lifestyle factors, including, family history of type 2 diabetes, smoking, physical activity, high triglycerides, high blood pressure, diuretic use, body mass index (BMI), and total calorie intake, the Harvard University researchers found no significant association between diet soft drinks and incidence of type 2 diabetes. Major health organizations including the American Diabetes Association and the American Dietetic Association support the use of low-calorie sweeteners for people with diabetes to control calorie intake. The American Dietetic Association states in its position paper on the use of nutritive and nonnutritive sweeteners, "Nonnutritive sweeteners are appropriate in medical nutrition therapy for people with diabetes and may help control energy intake." The statement further notes, "nonnutritive sweeteners do not affect glycemic response and can be safely used by those with diabetes." "When used as part of an overall healthy diet, low-calorie sweeteners, diet soft drinks and other light products can be beneficial tools in helping people control caloric intake and weight," adds Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council, an international trade association. For more information regarding low-calorie sweeteners, visit www.caloriecontrol.org # # # de Koning, L et al. Sugar-sweetened and artificially sweetened beverage consumption and risk of type 2 diabetes in men. Am J Clin Nutr: 93 (5) (2011). doi: 10.3945/ajcn.110.007922 Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. J Am Diet Assoc: 104 (2) (2004). Doi: 10.1016/j.jada.2003.12.001
Press Name:
Joan Patton
Press Phone:
404-252-3663
Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
ATLANTA (April 27, 2011) – New research demonstrates that the consumption of diet soft drinks is not associated with an increased risk of type 2 diabetes observed in a long-term follow-up study. The study, published in the May issue of the American Journal of Clinical Nutrition, adds weight to the significant research using low-calorie sweeteners that has shown intake of these ingredients does not affect the development of type 2 diabetes. The authors concluded, "This supports our hypothesis that participants use artificially sweetened beverages as dieting aids or because of poor health. A lack of adjustment for these [health and lifestyle] factors may therefore have contributed to illusory associations [between diet soda consumption and type 2 diabetes] in other studies." They further noted, "the association between artificially sweetened beverages and type 2 diabetes was largely explained by health status, pre-enrollment weight change, dieting, and body mass index." The researchers followed 40,389 adult men enrolled in the Health Professionals Follow-Up study from 1986 until 2006, to examine the associations between the normal consumption of sugar-sweetened beverages and diet soft drinks and the development of type 2 diabetes. The data from 2680 reported cases of type 2 diabetes developed over the 20-year study seemed to indicate that both types of beverages were associated with an increased incidence of type 2 diabetes. However, after adjusting for the health and lifestyle factors, including, family history of type 2 diabetes, smoking, physical activity, high triglycerides, high blood pressure, diuretic use, body mass index (BMI), and total calorie intake, the Harvard University researchers found no significant association between diet soft drinks and incidence of type 2 diabetes. Major health organizations including the American Diabetes Association and the American Dietetic Association support the use of low-calorie sweeteners for people with diabetes to control calorie intake. The American Dietetic Association states in its position paper on the use of nutritive and nonnutritive sweeteners, "Nonnutritive sweeteners are appropriate in medical nutrition therapy for people with diabetes and may help control energy intake." The statement further notes, "nonnutritive sweeteners do not affect glycemic response and can be safely used by those with diabetes." "When used as part of an overall healthy diet, low-calorie sweeteners, diet soft drinks and other light products can be beneficial tools in helping people control caloric intake and weight," adds Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council, an international trade association. For more information regarding low-calorie sweeteners, visit www.caloriecontrol.org # # # de Koning, L et al. Sugar-sweetened and artificially sweetened beverage consumption and risk of type 2 diabetes in men. Am J Clin Nutr: 93 (5) (2011). doi: 10.3945/ajcn.110.007922 Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. J Am Diet Assoc: 104 (2) (2004). Doi: 10.1016/j.jada.2003.12.001
Press Name:
Joan Patton
Press Phone:
404-252-3663
Fiber-Rich Diet Linked to Longevity
People who consumed higher amounts of fiber, particularly from grains, had a significantly lower risk of dying over a nine-year period compared to those who consumed lower amounts of fiber, according to a new National Institutes of Health study. Fiber, found in whole grains, beans, nuts, vegetables and fruits aids the body with bowel movements, lowers blood-cholesterol levels and improves blood glucose levels. The study involved about 388,000 people who are part of a larger NIH-AARP diet and health study who were between ages 50 and 71 years old when the study began. Specifically, researchers analyzed data from 219,123 men and 168,999 women who had completed a detailed food questionnaire in 1995 and 1996 to figure out the amount of fiber consumed on a daily basis. People with diabetes, heart disease and most cancers were excluded, as well as those who reported "extreme" intakes of fiber. Researchers, led by the National Cancer Institute, concluded that "a diet rich in dietary fiber from whole plant foods may provide significant health benefits."Participants' fiber intake ranged from 12.6 to 29.4 grams per day in men and from 10.8 to 25.8 grams per day in women. Current U.S. dietary guidelines recommended people consume 14 grams of fiber per 1,000 calories consumed per day—or about 28 grams a day for a typical adult diet of 2,000 calories.Researchers divided study participants into five groups ranging from the lowest to highest dietary intake of fiber. There were significant reductions in the risk of death from cardiovascular disease, infectious and respiratory diseases among both men and women, with the greatest benefit seen among those who consumed the largest amount of fiber. The study also looked at the type of fiber consumed and found that the most significant health benefits in both men and women came from whole grains, as well as beans. There also appeared to be a benefit from eating vegetables, but improvements didn't result in statistically significant increases in lifespan. Researchers controlled for other factors that impact health such as smoking, exercise and body weight.The findings will appear in the June 14 print issue of Archives of Internal Medicine.
Fiber-Rich Diet Linked to Longevity
Fiber-Rich Diet Linked to Longevity
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Walking more daily can help ward off diabetes
According to research recently published in the British Medical Journal, simply taking more steps every day not only helps ward off obesity but also reduces the risk of diabetes. While several studies have shown that physical activity reduces body mass index and insulin resistance - an early stage in the development of diabetes - this is the first study to estimate the effects of long-term changes in daily step count on insulin sensitivity.The research, which was conducted by the Murdoch Childrens Research Institute in Melbourne, involved 592 adults who took part in a national study to map diabetes levels across Australia between 2000 and 2005. At the start of the study, participants completed a detailed diet and lifestyle questionnaire and underwent a thorough health examination. They were also given a pedometer and instructed how to use it. Participants were monitored again five years later. Other lifestyle factors, such as diet, alcohol and smoking were taken into account.Researchers found that a higher daily step count over five years was associated with a lower body mass index, lower waist to hip ratio, and better insulin sensitivity. These associations were independent of dietary energy intake and appeared to be largely due to a change in adiposity (fatness) over those years, say the authors.
Taking more steps every day can help ward off diabetes
Taking more steps every day can help ward off diabetes
Como fazer Medicine Ball
GUIA PARA FAZER SUA PR�PRIA MEDICINE BALL
Uma quest�o que muitos t�m que lidar � como e onde treinar a digamos um baixo custo. Por muito tempo, ou melhor os militares americanos utilizam e a medicine ball ou bola de peso, aqui eu vou te ensinar como fazer sua pr�pria bola de peso ou medicine ball . Muito boa para treinos da Crossfit tamb�m.
O que me impressiona � que aqui no Brasil somos os "REIS" da bola, por�m uma bola de peso / medicine ball pode custar 80 reais a de 1kilo ! Eu acho um absurdo , comparar uma de bola peso / medicine ball de 6kg custa mais que um Kettlebell de 16kg !!
Por este motivo, com um pouco de esfor�o e alguns reais voc� pode fazer sua pr�pria medicine ball / bola de peso. Ideal para fazer os treinos da Crossfit, sen�o sabe o que � Crossfit , descubra aqui.
Vamos l�, Lista de compras!
Item 1: Uma bola ...
Estou falando s�rio, se a c�mera n�o estiver grudada a bola melhor, na Decathlon vende as bolas mais baratas que achei..
Pre�o 5 reais , ou 12 reais � o m�ximo que voc� vai pagar!
Item 2: Comprar um kit de reparo de pneu furado
Esse item eu acho dificil de achar , lembrando que este artigo original e de um americano, aqui eu n�o achei se voc� sabe onde t�m , me fale! Eu usei uma faca para cortar a bola mesmo!
Item 3: Comprar um funil. Sim, compre um funil , aconselho um funil de bico largo , mas isto depende com o que voc� vai encher a bola.
Lembre-se de limpar a bola, e encaixar corretamente, e se esvaziar demais a bola fica ruim de encher, se apertar sai areia voando !
Item 4: Cola de sapateiro!
Com o Pierre o autor do artigo, ela funcionou perfeitamente, como n�o tinha o kit reparo, e a c�mera era grudada a bola, ent�o a cola n�o funcionou muito, e sim , a fita isolante! O problema se voc� n�o tampar perfeitamente � que quando quiser enche-la ela vai murchar r�pido. Mas aconselho veja o tamanho da bola e o peso que quer colocar , dependo do peso e do tamanho da bola, n�o vai ter muito ar para encher!
Item 5: Areia Fina!.
Se voc� vai � praia ou mora , ja encontrou! (lembrei da Rocinha Crossfit). Sen�o uma loja de ferragens , deve vender. DICA: N�o compre areia molhada ou voc� vai precisar de um funil bem grosso!!
Eu ralei, quando comprei areia molhada, tive que fazer um funil com garra de 2L!!
Fim da Lista de compras!!Ok, esta foi a lista de compra. Sinceramente o mais caro foi a fita isolante!.
Passo 1: Pegue a bola. .!! Isso foi profundo!
fa�a uma marca��o do furo.
Fa�a o Furo , com o Kit de reparo se voc� comprou ou v� na ra�a e use uma faca (cuidado com o dedo)
Coloque o funil imediatamente, se sair muito ar, pode ficar muito ruim de colocar a areia.
Passo 2: Preenchendo a bola com areia!
Este material � chamado de "Areia"! Ela vai dentro da bola
Essa � uma bola sendo enchida com areia, use uma balan�a � v� pesando!!
Seja paciente, N�o parece mas demora para encher a bola, Esta � a hora, que voc� pensa se valeu a pena
Passo 3: fechar e selar a bola!
Depois de enche-la , precisa tampar (ohhhhh) Se voc� comprou o kit de reparo de pneu , voc� deve apenas seguir as instru��es que vem no kit. Sen�o voc� se ferrou, eu n�o acredito que exista uma cola que possa colar isso, mas tente, passe a cola, coloque um pano , ou peda�o de couro, ou algo que voc� ache que ir� grudar na bola e tampar o furo. muito bonita, mas faz o servi�o!
Por Pierre Aug� veja o original.
Pretendo fazer mais artigos de "Como Fazer" o que voc�s sugerem,
Para obter mais dicas gratuitas, veja aqui para obter CentralFitness . enviado por email (ou RSS)
Uma quest�o que muitos t�m que lidar � como e onde treinar a digamos um baixo custo. Por muito tempo, ou melhor os militares americanos utilizam e a medicine ball ou bola de peso, aqui eu vou te ensinar como fazer sua pr�pria bola de peso ou medicine ball . Muito boa para treinos da Crossfit tamb�m.
O que me impressiona � que aqui no Brasil somos os "REIS" da bola, por�m uma bola de peso / medicine ball pode custar 80 reais a de 1kilo ! Eu acho um absurdo , comparar uma de bola peso / medicine ball de 6kg custa mais que um Kettlebell de 16kg !!
Por este motivo, com um pouco de esfor�o e alguns reais voc� pode fazer sua pr�pria medicine ball / bola de peso. Ideal para fazer os treinos da Crossfit, sen�o sabe o que � Crossfit , descubra aqui.
Vamos l�, Lista de compras!
Item 1: Uma bola ...
Estou falando s�rio, se a c�mera n�o estiver grudada a bola melhor, na Decathlon vende as bolas mais baratas que achei..
Pre�o 5 reais , ou 12 reais � o m�ximo que voc� vai pagar!
Item 2: Comprar um kit de reparo de pneu furado
Esse item eu acho dificil de achar , lembrando que este artigo original e de um americano, aqui eu n�o achei se voc� sabe onde t�m , me fale! Eu usei uma faca para cortar a bola mesmo!
Item 3: Comprar um funil. Sim, compre um funil , aconselho um funil de bico largo , mas isto depende com o que voc� vai encher a bola.
Lembre-se de limpar a bola, e encaixar corretamente, e se esvaziar demais a bola fica ruim de encher, se apertar sai areia voando !
Item 4: Cola de sapateiro!
Com o Pierre o autor do artigo, ela funcionou perfeitamente, como n�o tinha o kit reparo, e a c�mera era grudada a bola, ent�o a cola n�o funcionou muito, e sim , a fita isolante! O problema se voc� n�o tampar perfeitamente � que quando quiser enche-la ela vai murchar r�pido. Mas aconselho veja o tamanho da bola e o peso que quer colocar , dependo do peso e do tamanho da bola, n�o vai ter muito ar para encher!
Item 5: Areia Fina!.
Se voc� vai � praia ou mora , ja encontrou! (lembrei da Rocinha Crossfit). Sen�o uma loja de ferragens , deve vender. DICA: N�o compre areia molhada ou voc� vai precisar de um funil bem grosso!!
Eu ralei, quando comprei areia molhada, tive que fazer um funil com garra de 2L!!
Fim da Lista de compras!!Ok, esta foi a lista de compra. Sinceramente o mais caro foi a fita isolante!.
Passo 1: Pegue a bola. .!! Isso foi profundo!
fa�a uma marca��o do furo.
Fa�a o Furo , com o Kit de reparo se voc� comprou ou v� na ra�a e use uma faca (cuidado com o dedo)
Coloque o funil imediatamente, se sair muito ar, pode ficar muito ruim de colocar a areia.
Passo 2: Preenchendo a bola com areia!
Este material � chamado de "Areia"! Ela vai dentro da bola
Essa � uma bola sendo enchida com areia, use uma balan�a � v� pesando!!
Seja paciente, N�o parece mas demora para encher a bola, Esta � a hora, que voc� pensa se valeu a pena
Passo 3: fechar e selar a bola!
Depois de enche-la , precisa tampar (ohhhhh) Se voc� comprou o kit de reparo de pneu , voc� deve apenas seguir as instru��es que vem no kit. Sen�o voc� se ferrou, eu n�o acredito que exista uma cola que possa colar isso, mas tente, passe a cola, coloque um pano , ou peda�o de couro, ou algo que voc� ache que ir� grudar na bola e tampar o furo. muito bonita, mas faz o servi�o!
Por Pierre Aug� veja o original.
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Mesoterapia Para Adelgazar Y Tratamiento Para La Celulitis
La mesoterapia para adelgazar es una t�cnica inventada en 1952 por el Dr. Michel Pistor para administrar medicamentos justo debajo de la superficie de la piel. La mesoterapia se inyecta s�lo donde se necesita. El objetivo de la Mesoterapia es la grasa en los tejidos conectivos bajo la piel. La mesoterapia mejora en gran medida [...]
Survey: Most Americans are Weight Conscious
04/27/2011
Americans trying to address weight concerns
Exercise, Smaller Portions and Low Calorie Foods are Most Popular Weight Loss MethodsATLANTA (April 27, 2011) – More than 186 million American adults – or eight out of ten men and women aged 18 and older – are "weight conscious", according to a new national survey released this week by the Calorie Control Council. Five out of ten (54%) want to reduce their weight, and noted that exercise, cutting back on sugar, using low calorie or reduced sugar products, and restricting the size of meal portions are the most common tactics. An additional 28 percent of Americans are trying to control or maintain their weight.America's perspective on weight concerns appears to be well-founded. Latest numbers from the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) National Center for Health Statistics show that two-thirds of American adults are overweight or obese. "People are now hearing what health authorities have been saying for years – Americans are too heavy," says James Hill, PhD, Executive Director of the University of Colorado Anschutz Health & Wellness Center and co-founder of America On The Move, a national program with a mission to improve health and quality of life by promoting healthful eating and active living among individuals, families, communities and society. "Although America has a serious weight problem, the good news is that more and more people are trying to address it."Among weight loss methods, cutting back on foods high in sugar was mentioned most often (by 86 percent of respondents). Other popular methods of weight control by those trying to lose weight include eating smaller portion sizes (85 percent) and consuming low-calorie and sugar-free foods and beverages (78 percent). Also, nearly two-thirds (64%) of Americans trying to lose weight say they perform moderate exercise for 45 minutes at least three times per week. At the other end of the scale, dieters do realize that short-term approaches will not result in lasting success – only 17 percent skip meals to diet, 13 percent use diet pills, and 8 percent follow restrictive weight loss diets.While the reality may be sinking in, with many people trying to change their lifestyles for the better, most of those who are trying to lose weight admit they are frustrated by their lack of progress. They noted several obstacles to reaching their goals: not enough exercise (69 percent), metabolism slowing (62 percent) and too much snacking (52 percent). Some of the reasons given were more gender specific: Women often eat for emotional reasons (50 percent) while men find themselves overeating at mealtimes (44 percent)."Many have taken the first step – admitting they want to lose weight for overall better health," says Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council. In fact, 50 percent of American adults now say they need to lose at least 10 pounds, up from 40 percent in 2004. To succeed, health experts agree it takes a lifestyle change – permanent changes in eating and exercise habits to reach and maintain a healthier weight. "It's all about calories in and calories out. For healthy weight loss, reduce calories while eating a balanced diet, and burn calories through physical activity.""A good way to start is by stopping any further weight gain by making small lifestyle changes," Hill notes. "Just cutting 100 calories a day can prevent the gradual weight gain experienced by most Americans. Continuing to increase regular exercise and eating smarter by reducing portions, and limiting fat and sugar intake will help in both losing weight and maintaining it. It is important to realize that these healthy changes need to be ones that can be maintained for life."# # #Note to Editors: This nationally projectable survey was conducted in November 2010 by Booth Research Services, among 1,203 males and females aged 18 years and older. The sample reliability is plus or minus 2.8 percent at a 95 percent level of confidence. The Calorie Control Council, established in 1966, is an international non-profit association representing the low-calorie and reduced-fat food and beverage industry. The Council has been tracking dieting and weight control habits in the U.S. since 1984. More information is available at www.caloriecontrol.org.
Press Name:
Stan Samples
Press Phone:
678-303-2996
Americans trying to address weight concerns
Exercise, Smaller Portions and Low Calorie Foods are Most Popular Weight Loss MethodsATLANTA (April 27, 2011) – More than 186 million American adults – or eight out of ten men and women aged 18 and older – are "weight conscious", according to a new national survey released this week by the Calorie Control Council. Five out of ten (54%) want to reduce their weight, and noted that exercise, cutting back on sugar, using low calorie or reduced sugar products, and restricting the size of meal portions are the most common tactics. An additional 28 percent of Americans are trying to control or maintain their weight.America's perspective on weight concerns appears to be well-founded. Latest numbers from the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) National Center for Health Statistics show that two-thirds of American adults are overweight or obese. "People are now hearing what health authorities have been saying for years – Americans are too heavy," says James Hill, PhD, Executive Director of the University of Colorado Anschutz Health & Wellness Center and co-founder of America On The Move, a national program with a mission to improve health and quality of life by promoting healthful eating and active living among individuals, families, communities and society. "Although America has a serious weight problem, the good news is that more and more people are trying to address it."Among weight loss methods, cutting back on foods high in sugar was mentioned most often (by 86 percent of respondents). Other popular methods of weight control by those trying to lose weight include eating smaller portion sizes (85 percent) and consuming low-calorie and sugar-free foods and beverages (78 percent). Also, nearly two-thirds (64%) of Americans trying to lose weight say they perform moderate exercise for 45 minutes at least three times per week. At the other end of the scale, dieters do realize that short-term approaches will not result in lasting success – only 17 percent skip meals to diet, 13 percent use diet pills, and 8 percent follow restrictive weight loss diets.While the reality may be sinking in, with many people trying to change their lifestyles for the better, most of those who are trying to lose weight admit they are frustrated by their lack of progress. They noted several obstacles to reaching their goals: not enough exercise (69 percent), metabolism slowing (62 percent) and too much snacking (52 percent). Some of the reasons given were more gender specific: Women often eat for emotional reasons (50 percent) while men find themselves overeating at mealtimes (44 percent)."Many have taken the first step – admitting they want to lose weight for overall better health," says Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council. In fact, 50 percent of American adults now say they need to lose at least 10 pounds, up from 40 percent in 2004. To succeed, health experts agree it takes a lifestyle change – permanent changes in eating and exercise habits to reach and maintain a healthier weight. "It's all about calories in and calories out. For healthy weight loss, reduce calories while eating a balanced diet, and burn calories through physical activity.""A good way to start is by stopping any further weight gain by making small lifestyle changes," Hill notes. "Just cutting 100 calories a day can prevent the gradual weight gain experienced by most Americans. Continuing to increase regular exercise and eating smarter by reducing portions, and limiting fat and sugar intake will help in both losing weight and maintaining it. It is important to realize that these healthy changes need to be ones that can be maintained for life."# # #Note to Editors: This nationally projectable survey was conducted in November 2010 by Booth Research Services, among 1,203 males and females aged 18 years and older. The sample reliability is plus or minus 2.8 percent at a 95 percent level of confidence. The Calorie Control Council, established in 1966, is an international non-profit association representing the low-calorie and reduced-fat food and beverage industry. The Council has been tracking dieting and weight control habits in the U.S. since 1984. More information is available at www.caloriecontrol.org.
Press Name:
Stan Samples
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678-303-2996
Sunday, October 2, 2011
For�a para sua cadeia posterior
O que � exatamente a cadeia posterior? � apenas os conjuntos de m�sculos mais importantes que voc� tem e corre na suas costas , incluindo a parte inferior das costas, os gl�teos, a panturrilha, e tamb�m o posterior de sua coxa. Infelizmente, a cadeia posterior � na maioria das vezes negligenciadas, por qu�? Simplesmente porque nenhum deles aparecem quando voc� est� em frente ao espelho. Isto n�o s� � uma pena, mas pode levar a dores e problemas diversos al�m de uma m� postura.
Quando voc� come�ar a fortalecer sua cadeia posterior voc� pode esperar::
Correr mais r�pido
Nunca ter dor nas costas
Melhor postura
Mais f�cil ficar de p� por longos per�odos
Al�m dos benef�cios est�ticos
Vim experimentar bons exerc�cios para a cadeia posterior quando comecei a querer me tornar um Powerlifter como um dos exerc�cios bases � o levantamento terra , ent�o eu precisava aprende-lo e comecei a ver e ler os benef�cios.
Outro �timo m�todo que trabalha muito a cadeia posterior que est� ligada tamb�m com o desempenho atl�tico � a Crossfit. Ent�o vamos dar uma olhada em algumas dos melhores movimentos para a cadeia posterior
Kettlebell Swings
As oscila��es do Kettlebell s�o impressionantes, n�o s� trabalha os m�sculos que voc� v� no espelho como ombros, peito e b�ceps, mas d� trabalho a parte inferior das costas, quadris e coxa um simples equipamento que pode fazer tudo por voc� .
Lance Armstrong estava usando Kettlebell Swings como prepara��o para ganhar o 3 � lugar do Tour de Fran�a e lhe fez muito bem, melhorando a parte posterior de seu corpo ganhando for�a e resist�ncia. Ao fazer Kettlebell Swings eu sugiro ir mais leve, com boa forma durante cerca de 20-30 reps por s�rie esta � a melhor maneira de treinar a parte inferior das costas como eles s�o um conjunto delicado de m�sculos � preciso ter calma no come�o e ficar atento a forma e n�o a for�a com o kettlebell
Levantamento terra - Deadlifts
O grande pai dos exerc�cios e provavelmente a coisa mais eficaz que voc� pode fazer na academia. Eles n�o s�o apenas o melhor exerc�cio para ganhar m�sculos, mas tamb�m s�o excelentes para fortalecer sua coxa sua lombar e melhorar a postura, aplicando for�a tamb�m em seus delt�ides(ombros) trap�zio.
Tal como acontece com todos os exerc�cios comece leve e se atente a forma. Algumas s�ries de 8-12 levantamento terra / deadlift e voc� ter� um treino excelente e realmente sentir a dor no dia seguinte. � uma vergonha que o terra / deadlifts s�o muitas vezes negligenciados a academia nos dias de hoje, quando deve ser a base de um treino.
Veja nosso artigo de Como Fazer o Terra
Gl�teo Ham Raise
Estas s�o de modo algum um exerc�cio f�cil e pode te destruir se voc� n�o esta preparado para algo forte em sua lombar. Se voc� pode eles s�o incr�veis para fortalecer , quadris, lombar e coxa.
Novamente fa�a repeti��es leves, aprenda a forma, a cadeia posterior pode ser forte, mas se voc� n�o est� preparado ela tamb�m pode ser delicada , inicie este exerc�cio com calma para evitar les�es.
Sem Equipamento. Sem Problema
Se voc� n�o tiver nenhum equipamento n�o se preocupe com o treino de sua cadeia posterior , ela ainda pode ser feita de forma eficaz.Confira alguns... ..
Sprint - Este � o melhor exerc�cio natural n�o para todo o corpo, mas incide sobre o posterior da coxa e os quadris para impulsion�-lo. (lembre-se Sprint � corrida de velocidade como 100m)
Swings com qualquer coisa - Basicamente pegar algo pesado, em vez de um Kettlebell pode ser uma anilha j� que academias n�o t�m kettlebell ou melhor poucas , garrafas d'agua s�o uma op��o
Peso Corporal Bom dia - Como este v�deo .... Basta faz�-las com as m�os nas costas e manter altas reps
Veja tamb�m
Diversos artigos que voc� pode fazer com seu pr�prio peso ou Treino sem Peso
O Fortalecimento da cadeia posterior, n�o s� ir� fazer voc� se sentir melhor como ir� melhorar o seu desempenho em qualquer esporte , gra�as ao seu papel de apoio aos m�sculos. Ent�o fique longe de correr na esteira por longos per�odos , al�m de enfraquecer a cadeia posterior , pois permite qu seu posterior da coxa, gl�teos possam relaxar durante o exerc�cios, o que n�o � natural e pode trazer desequil�brios musculares.
Al�m do mais o Dicas do Fitness postou um artigo mostrando que treino intervalado � melhor para sua resist�ncia do que treino de resist�ncia. Para isto eu prefiro concerteza fazer o Protocolo tabata , preciso fazer um post sobre este grande treino intervalado
Para obter mais dicas gratuitas, veja aqui para obter CentralFitness . enviado por email (ou RSS)
Quando voc� come�ar a fortalecer sua cadeia posterior voc� pode esperar::
Correr mais r�pido
Nunca ter dor nas costas
Melhor postura
Mais f�cil ficar de p� por longos per�odos
Al�m dos benef�cios est�ticos
Vim experimentar bons exerc�cios para a cadeia posterior quando comecei a querer me tornar um Powerlifter como um dos exerc�cios bases � o levantamento terra , ent�o eu precisava aprende-lo e comecei a ver e ler os benef�cios.
Outro �timo m�todo que trabalha muito a cadeia posterior que est� ligada tamb�m com o desempenho atl�tico � a Crossfit. Ent�o vamos dar uma olhada em algumas dos melhores movimentos para a cadeia posterior
Kettlebell Swings
As oscila��es do Kettlebell s�o impressionantes, n�o s� trabalha os m�sculos que voc� v� no espelho como ombros, peito e b�ceps, mas d� trabalho a parte inferior das costas, quadris e coxa um simples equipamento que pode fazer tudo por voc� .
Lance Armstrong estava usando Kettlebell Swings como prepara��o para ganhar o 3 � lugar do Tour de Fran�a e lhe fez muito bem, melhorando a parte posterior de seu corpo ganhando for�a e resist�ncia. Ao fazer Kettlebell Swings eu sugiro ir mais leve, com boa forma durante cerca de 20-30 reps por s�rie esta � a melhor maneira de treinar a parte inferior das costas como eles s�o um conjunto delicado de m�sculos � preciso ter calma no come�o e ficar atento a forma e n�o a for�a com o kettlebell
Levantamento terra - Deadlifts
O grande pai dos exerc�cios e provavelmente a coisa mais eficaz que voc� pode fazer na academia. Eles n�o s�o apenas o melhor exerc�cio para ganhar m�sculos, mas tamb�m s�o excelentes para fortalecer sua coxa sua lombar e melhorar a postura, aplicando for�a tamb�m em seus delt�ides(ombros) trap�zio.
Tal como acontece com todos os exerc�cios comece leve e se atente a forma. Algumas s�ries de 8-12 levantamento terra / deadlift e voc� ter� um treino excelente e realmente sentir a dor no dia seguinte. � uma vergonha que o terra / deadlifts s�o muitas vezes negligenciados a academia nos dias de hoje, quando deve ser a base de um treino.
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Gl�teo Ham Raise
Estas s�o de modo algum um exerc�cio f�cil e pode te destruir se voc� n�o esta preparado para algo forte em sua lombar. Se voc� pode eles s�o incr�veis para fortalecer , quadris, lombar e coxa.
Novamente fa�a repeti��es leves, aprenda a forma, a cadeia posterior pode ser forte, mas se voc� n�o est� preparado ela tamb�m pode ser delicada , inicie este exerc�cio com calma para evitar les�es.
Sem Equipamento. Sem Problema
Se voc� n�o tiver nenhum equipamento n�o se preocupe com o treino de sua cadeia posterior , ela ainda pode ser feita de forma eficaz.Confira alguns... ..
Sprint - Este � o melhor exerc�cio natural n�o para todo o corpo, mas incide sobre o posterior da coxa e os quadris para impulsion�-lo. (lembre-se Sprint � corrida de velocidade como 100m)
Swings com qualquer coisa - Basicamente pegar algo pesado, em vez de um Kettlebell pode ser uma anilha j� que academias n�o t�m kettlebell ou melhor poucas , garrafas d'agua s�o uma op��o
Peso Corporal Bom dia - Como este v�deo .... Basta faz�-las com as m�os nas costas e manter altas reps
Veja tamb�m
Diversos artigos que voc� pode fazer com seu pr�prio peso ou Treino sem Peso
O Fortalecimento da cadeia posterior, n�o s� ir� fazer voc� se sentir melhor como ir� melhorar o seu desempenho em qualquer esporte , gra�as ao seu papel de apoio aos m�sculos. Ent�o fique longe de correr na esteira por longos per�odos , al�m de enfraquecer a cadeia posterior , pois permite qu seu posterior da coxa, gl�teos possam relaxar durante o exerc�cios, o que n�o � natural e pode trazer desequil�brios musculares.
Al�m do mais o Dicas do Fitness postou um artigo mostrando que treino intervalado � melhor para sua resist�ncia do que treino de resist�ncia. Para isto eu prefiro concerteza fazer o Protocolo tabata , preciso fazer um post sobre este grande treino intervalado
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Cost of Obesity Approaching $300 Billion a Year
The total economic cost of overweight and obesity in the United States is $270 billion per year while the cost in Canada is about $30 billion a year, a new study shows. According to the Society of Actuaries (SOA), the $300 billion total cost in the United States and Canada is the result of: increased need for medical care ($127 billion); loss of worker productivity due to higher rates of death ($49 billion); loss of productivity due to disability of active workers ($43 billion); and loss of productivity due to total disability ($72 billion). The findings are based on a review of papers published primarily between January 1980 and June 2009.When the SOA researchers separated the economic cost of overweight and obesity to the United States in 2009, they found that it was $72 billion for overweight and $198 billion for obesity. People are considered overweight if their body-mass index (BMI) is between 25 and 29.9 and obese if their BMI is higher than 30."Overweight and obesity have been shown to increase the rate of several common adverse medical conditions, resulting in this extraordinary economic cost to society," said study author Don Behan.
Cost of Obesity Approaching $300 Billion a Year
Cost of Obesity Approaching $300 Billion a Year
Lecitina De Soya Para Adelgazar. Baja El Colesterol Y Niveles De Trigliceridos
A pesar de la enorme familiaridad que tenemos con el t�rmino “lecitina”, la mayor�a de la poblaci�n est� a�n desinformada sobre los beneficios de la�lecitina de soya para adelgazar y nuestra salud. Mucha gente no se ha dado cuenta a�n de los datos �tiles sobre el producto y esto ha impedido aprovechar al m�ximo este [...]
Saturday, October 1, 2011
New Research: Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
04/27/2011
Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
ATLANTA (April 27, 2011) – New research demonstrates that the consumption of diet soft drinks is not associated with an increased risk of type 2 diabetes observed in a long-term follow-up study. The study, published in the May issue of the American Journal of Clinical Nutrition, adds weight to the significant research using low-calorie sweeteners that has shown intake of these ingredients does not affect the development of type 2 diabetes. The authors concluded, "This supports our hypothesis that participants use artificially sweetened beverages as dieting aids or because of poor health. A lack of adjustment for these [health and lifestyle] factors may therefore have contributed to illusory associations [between diet soda consumption and type 2 diabetes] in other studies." They further noted, "the association between artificially sweetened beverages and type 2 diabetes was largely explained by health status, pre-enrollment weight change, dieting, and body mass index." The researchers followed 40,389 adult men enrolled in the Health Professionals Follow-Up study from 1986 until 2006, to examine the associations between the normal consumption of sugar-sweetened beverages and diet soft drinks and the development of type 2 diabetes. The data from 2680 reported cases of type 2 diabetes developed over the 20-year study seemed to indicate that both types of beverages were associated with an increased incidence of type 2 diabetes. However, after adjusting for the health and lifestyle factors, including, family history of type 2 diabetes, smoking, physical activity, high triglycerides, high blood pressure, diuretic use, body mass index (BMI), and total calorie intake, the Harvard University researchers found no significant association between diet soft drinks and incidence of type 2 diabetes. Major health organizations including the American Diabetes Association and the American Dietetic Association support the use of low-calorie sweeteners for people with diabetes to control calorie intake. The American Dietetic Association states in its position paper on the use of nutritive and nonnutritive sweeteners, "Nonnutritive sweeteners are appropriate in medical nutrition therapy for people with diabetes and may help control energy intake." The statement further notes, "nonnutritive sweeteners do not affect glycemic response and can be safely used by those with diabetes." "When used as part of an overall healthy diet, low-calorie sweeteners, diet soft drinks and other light products can be beneficial tools in helping people control caloric intake and weight," adds Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council, an international trade association. For more information regarding low-calorie sweeteners, visit www.caloriecontrol.org # # # de Koning, L et al. Sugar-sweetened and artificially sweetened beverage consumption and risk of type 2 diabetes in men. Am J Clin Nutr: 93 (5) (2011). doi: 10.3945/ajcn.110.007922 Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. J Am Diet Assoc: 104 (2) (2004). Doi: 10.1016/j.jada.2003.12.001
Press Name:
Joan Patton
Press Phone:
404-252-3663
Diet Soft Drinks Not Linked To Type 2 Diabetes
ATLANTA (April 27, 2011) – New research demonstrates that the consumption of diet soft drinks is not associated with an increased risk of type 2 diabetes observed in a long-term follow-up study. The study, published in the May issue of the American Journal of Clinical Nutrition, adds weight to the significant research using low-calorie sweeteners that has shown intake of these ingredients does not affect the development of type 2 diabetes. The authors concluded, "This supports our hypothesis that participants use artificially sweetened beverages as dieting aids or because of poor health. A lack of adjustment for these [health and lifestyle] factors may therefore have contributed to illusory associations [between diet soda consumption and type 2 diabetes] in other studies." They further noted, "the association between artificially sweetened beverages and type 2 diabetes was largely explained by health status, pre-enrollment weight change, dieting, and body mass index." The researchers followed 40,389 adult men enrolled in the Health Professionals Follow-Up study from 1986 until 2006, to examine the associations between the normal consumption of sugar-sweetened beverages and diet soft drinks and the development of type 2 diabetes. The data from 2680 reported cases of type 2 diabetes developed over the 20-year study seemed to indicate that both types of beverages were associated with an increased incidence of type 2 diabetes. However, after adjusting for the health and lifestyle factors, including, family history of type 2 diabetes, smoking, physical activity, high triglycerides, high blood pressure, diuretic use, body mass index (BMI), and total calorie intake, the Harvard University researchers found no significant association between diet soft drinks and incidence of type 2 diabetes. Major health organizations including the American Diabetes Association and the American Dietetic Association support the use of low-calorie sweeteners for people with diabetes to control calorie intake. The American Dietetic Association states in its position paper on the use of nutritive and nonnutritive sweeteners, "Nonnutritive sweeteners are appropriate in medical nutrition therapy for people with diabetes and may help control energy intake." The statement further notes, "nonnutritive sweeteners do not affect glycemic response and can be safely used by those with diabetes." "When used as part of an overall healthy diet, low-calorie sweeteners, diet soft drinks and other light products can be beneficial tools in helping people control caloric intake and weight," adds Beth Hubrich, a registered dietitian with the Calorie Control Council, an international trade association. For more information regarding low-calorie sweeteners, visit www.caloriecontrol.org # # # de Koning, L et al. Sugar-sweetened and artificially sweetened beverage consumption and risk of type 2 diabetes in men. Am J Clin Nutr: 93 (5) (2011). doi: 10.3945/ajcn.110.007922 Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. J Am Diet Assoc: 104 (2) (2004). Doi: 10.1016/j.jada.2003.12.001
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Joan Patton
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404-252-3663
Creme of tartar your bladder
This article is about “Creme of tartar your bladder”, you can find here a huge variety of articles about “Creme of tartar your bladder”: A lot of people are not aware, but health juices have amazing healing powers and offers a lot of health benefits. In fact, these juices are a natural cure for many [...]
Como adelgazar despues del embarazo
Ha llegado nuestro bebe, nos ha traido felicidad… pero necesito una dieta urgente!Las dietas para adelgazar despues del embarazo son, generalmente, libianas y muy nutritivas. Pero aquellas que logran diferenciarse como mejores, son las que centran su energia en la velacidad del metabolismo de cada una de nosotras. En esta entrada mostrare un plan de [...]
La Dieta Paleolitica. Alimentos Permitidos Y Prohibidos
La dieta paleolitica es un modo de alimentaci�n basado en las dietas para perder peso de los tiempos antiguos que varias especies de humanos consumieron durante la �poca del Paleol�tico, un per�odo de unos 2,5 millones de a�os de duraci�n, que termin� hace unos 10.000 a�os con el desarrollo de la agricultura. Evidencia antropol�gica s�lida [...]
Dieta Pronokal Para Perder Peso: M�todo Pronokal Para Bajar De Peso
El m�todo de la dieta Pronokal para bajar de peso fue creado en 1971. Este tipo de dietas para bajar de peso se basa en el consumo de batidos de prote�nas, que le permiten adelgazar r�pidamente. Este objetivo se logra a costa de reducir el consumo de carbohidratos y grasas. Pero, �cu�l es la dieta [...]
dietas calorias dietas de pina dietas perder peso peso ideal
Friday, September 30, 2011
LIBRA (Septiembre 30)
LIBRA: Ded�cate a desear lo mejor a las personas a tu alrededor y preoc�pate �nicamente de tus asuntos. Deja que el resto resuelva sus propios...
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Creatina Efeitos Colaterais
Creatina Efeito colaterais, existe riscos?
Tanto quanto eu sei, n�o h� documenta��o sobre efeitos colaterais na creatina , apenas efeitos colaterais desej�veis. Eu tamb�m estou falando de experi�ncia pessoal que eu nunca experimentei nenhum lado negativo ou indesejado dos efeitos da creatina.
Extensivos experimentos foram feitos para saber dos efeitos colaterais da creatina. e o Dr. Paul Balson - um dos principais pesquisados da creatina em seres humanos - Afirma " dentro de nosso conhecimento o unico efeito colateral da creatina � um aumento da massa corporal" Bem, eu diria que � algo que todos os culturistas podem sorrir!
No entanto, ser advertido de que n�o existem estudos de longo prazo sobre os efeitos de alta dose do uso de creatina. Assim, a sua recomendado que voc� siga as instru��es no r�tulo.O uso prolongado de creatina n�o demonstrou quaisquer efeitos secund�rios adversos em seres humanos. Eu usei creatina durante v�rios anos, e nunca encontrei nenhum "mau" dos efeitos da creatina . N�o h� estudos que mostram que a creatina ter quaisquer efeitos colaterais adversos em seres humanos.
Creatina Efeitos Colaterais Comuns
Ok, ent�o voc� j� sabe que n�o h� provavelmente nenhum efeito colateral da creatina, mas aqui est�o alguns efeitos da creatina, que voc� ir� notar fisicamente
Voc� vai se sentir mais forte, mais potente, e ter� muito mais energia durante os treinos.
Voc� vai come�ar a perceber que o seu corpo (m�sculos) est�o mais cheios e maiores - em parte devido a um pouco de �gua devido a reten��o (um efeito colateral da creatina), e ganho principalmente em massa muscular.
Voc� pode achar que seus m�sculos n�o est�o mais "duros", devido � reten��o de �gua, por�m, este nunca foi muito noticiado.
Quando voc� se exercita intensamente, voc� achar que a dor (devido � acumula��o de �cido l�tico �cido) n�o vai incomod�-lo esta te incomodando muito! Isso � discutido nos benef�cios da creatina e creatina monohidratada artigos de informa��o
Voc� ter� mais energia visivelmente e mais pot�ncia durante os treinos -, voc� ser� capaz de levantar pesos ligeiramente mais pesados e sentir menos fadiga.
Pode causar pedras nos rins em alguns raros casos
Voc� pode notar algum g�s e incha�o
Algumas preocupa��es residem no efeitos desconhecidos da suplementa��o de creatina sobre o cora��o, como tamb�m � um m�sculo (nesta �rea ainda carece de investiga��o)
Agora, tenha em mente que a creatina e os seus efeitos colaterais ir� variar de pessoa para pessoa, e esta � a rigor de minha pr�pria experi�ncia pessoal com creatina monohidratada. Por favor n�o tome isto como qualquer alimento se poss�vel veja a opini�o de m�dicos , e, por favor veja os termos de uso na embalagem
Estudos anteriores fizeram entrevistas pessoais com homens / mulheres atletas que utilizaram creatina por 1 ano e n�o revelou quaisquer efeitos colaterais de longo prazo de creatina. No entanto, um efeito colateral a curto prazo da creatina dos atletas que tomaram mais do que o recomendado foi diarreia no entanto este efeito da creatina foi embora depois de reduzir a dose
Veja mais informa��es no umm para mais informa��es sobre creatina efeitos colaterais e como ela pode agir em seu corpo
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Tanto quanto eu sei, n�o h� documenta��o sobre efeitos colaterais na creatina , apenas efeitos colaterais desej�veis. Eu tamb�m estou falando de experi�ncia pessoal que eu nunca experimentei nenhum lado negativo ou indesejado dos efeitos da creatina.
Extensivos experimentos foram feitos para saber dos efeitos colaterais da creatina. e o Dr. Paul Balson - um dos principais pesquisados da creatina em seres humanos - Afirma " dentro de nosso conhecimento o unico efeito colateral da creatina � um aumento da massa corporal" Bem, eu diria que � algo que todos os culturistas podem sorrir!
No entanto, ser advertido de que n�o existem estudos de longo prazo sobre os efeitos de alta dose do uso de creatina. Assim, a sua recomendado que voc� siga as instru��es no r�tulo.O uso prolongado de creatina n�o demonstrou quaisquer efeitos secund�rios adversos em seres humanos. Eu usei creatina durante v�rios anos, e nunca encontrei nenhum "mau" dos efeitos da creatina . N�o h� estudos que mostram que a creatina ter quaisquer efeitos colaterais adversos em seres humanos.
Creatina Efeitos Colaterais Comuns
Ok, ent�o voc� j� sabe que n�o h� provavelmente nenhum efeito colateral da creatina, mas aqui est�o alguns efeitos da creatina, que voc� ir� notar fisicamente
Voc� vai se sentir mais forte, mais potente, e ter� muito mais energia durante os treinos.
Voc� vai come�ar a perceber que o seu corpo (m�sculos) est�o mais cheios e maiores - em parte devido a um pouco de �gua devido a reten��o (um efeito colateral da creatina), e ganho principalmente em massa muscular.
Voc� pode achar que seus m�sculos n�o est�o mais "duros", devido � reten��o de �gua, por�m, este nunca foi muito noticiado.
Quando voc� se exercita intensamente, voc� achar que a dor (devido � acumula��o de �cido l�tico �cido) n�o vai incomod�-lo esta te incomodando muito! Isso � discutido nos benef�cios da creatina e creatina monohidratada artigos de informa��o
Voc� ter� mais energia visivelmente e mais pot�ncia durante os treinos -, voc� ser� capaz de levantar pesos ligeiramente mais pesados e sentir menos fadiga.
Pode causar pedras nos rins em alguns raros casos
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Agora, tenha em mente que a creatina e os seus efeitos colaterais ir� variar de pessoa para pessoa, e esta � a rigor de minha pr�pria experi�ncia pessoal com creatina monohidratada. Por favor n�o tome isto como qualquer alimento se poss�vel veja a opini�o de m�dicos , e, por favor veja os termos de uso na embalagem
Estudos anteriores fizeram entrevistas pessoais com homens / mulheres atletas que utilizaram creatina por 1 ano e n�o revelou quaisquer efeitos colaterais de longo prazo de creatina. No entanto, um efeito colateral a curto prazo da creatina dos atletas que tomaram mais do que o recomendado foi diarreia no entanto este efeito da creatina foi embora depois de reduzir a dose
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ARIES (Septiembre 30)
ARIES: Siente un profundo temor a equivocarte, y as� evitarte la verg�enza por los errores cometidos. Pagas ahora los excesos cometidos en el pasado....
Arte da for�a certifica��o profissional
A Arte da For�a ir� realizar neste final de semana (13 e 14 de Mar�o) o M�dulo I e II da Certifica��o Profissional, o M�dulo I � o voltado ao Kettlebell Training e o M�dulo II ao Treinamento Funcional e Cient�fico do Core.
Ok, mas o que � a Arte da For�a?
A Arte da For�a, est� ser tornando uma grande equipe de profissionais de educa��o f�sica e fisioterapia que est�o a frente no treino com Kettlebell e treinamento funcional. Al�m de j� ser considerada o "Centro" do Kettlebell Training no Brasil.
Se voc� conhece nosso site j� deve ter ouvido falar no Kettlebell e Exerc�cios com o kettlebell , e na Arte da For�a , ela � um grande parceiro na venda de Kettlebell pela Central Fitness.
Como s�o os Cursos e a Certifica��o Profissional Arte da For�a?
Os Cursos da Arte da For�a s�o separados em 4 m�dulos , que quando completados voc� obt�m a certifica��o profissional, s�o eles:
- M�dulo I ? Kettlebell Training ? Fundamentos B�sicos
- M�dulo II ? Treinamento Cient�fico de CORE / Treinamento Funcional
- M�dulo III ? Avalia��o Funcional do Movimento
- M�dulo IV? Desenvolvimento de Programas de Treinamento
Voc� pode ver a programa��o de cada um deles separadamente na Programa��o dos Cursos da Arte da For�a.
O que eu acho dos cursos da Arte da For�a?
Eu sendo um certificado (sim, eu fiz os 4 m�dulos) , gostaria de dizer aos profissionais, que sim vale a pena, n�o � mais um curso que voc� vai e fica um cara em cima de uma bola mostrando como "ele � funcional " (uma piada) ou parece que s� foi atualizado cietificamente, que voc� poderia ter feito essa atualiza��o sozinho pela internet ou livros. (Sinceramente me sinto assim as vezes).
Os cursos da Arte da For�a lhe d�o muito mais de um meio pouco explorado no Brasil, se voc� j� leu os artigos do Central Fitness percebe que muitos as vezes falam de assuntos que voc� n�o ouve em nenhum outro lugar, e muito menos mencionado no nosso meio, sa�de , educa��o f�sica , esporte , qualidade de vida etc..
Para eu n�o me deleitar em elogios a esta empresa , abaixo est� meu depoimento que fiz para eles ap�s completar os 4 m�dulos.
"Esperei concluir os 4 m�dulos para confirmar o que foi visto no primeiro m�dulo. �tima empresa com professores que buscam a atualiza��o n�o apenas cient�fica, mas tamb�m emp�rica e se baseando na realidade.A confian�a, transpar�ncia e intelig�ncia marcam essa empresa que n�o vendem um produto e sim informa��o. Informa��es valiosas, experi�ncias pessoais com muito mais. A seriedade marca tamb�m a empresa que n�o vejo em outras no mercado."
Existe diversos outros depoimentos como o meu , como podem ver este n�o � um Artigo pago ou patrocinado, e sim algo que acredito e divulgo aqui para voc�s.
Quando posso fazer o Curso?
Eu diria fa�a agora ou melhor neste final de semana , mas mesmo que esteja em cima da hora ( desculpe-me por n�o ter divulgado antes), t�m outras datas dispon�veis.
Futuras datas do Curso Arte da For�a
13 e 14 de Mar�o - S�o Paulo
10 e 11 de Abril - S�o Paulo
15 e 16 de Maio - Belo Horizonte
31 de Julho e 1de Agosto - Fortaleza
Quer fazer o Curso mande um e-mail para skintrainer[Dot]gmail[AT]com ou entre em contato conosco
Nota pessoal: O curso realmente vale a pena, quem me conhece sabe que sou meio p�o duro e sempre quero um desconto, mas depois que eu fiz o primeiro m�dulo com eles, todos os outros m�dulos eu n�o pensei duas vezes.
N�o � s� pelo valor do curso, mas sim pelas pessoas que voc� ir� encontrar e no final voc� sempre estar� dentro da equipe Arte da For�a, participando de debates, planejamento com alunos e futuros alunos , ministrando workshops com eles, e at� cursos , e tudo isso n�o � neste m�dulo e n�o precisa pagar e sim participar. (vou parar por aqui).
Entendi, mas quem ministra os cursos?
Bom, se eu tiver que falar vou puxar o saco mesmo ent�o vou colocar apenas o curriculo deles e o que eles divulgam tamb�m.
Prof. Ms.Thiago Ferragut Passos
CREF - 6339/G - SP
Mestre em Ci�ncias do Exerc�cio - University of California, PA
Bacharel em Esporte - Universidade de S�o Paulo
Certified Strength and Conditioning Specialist - National Strength and Conditioning Association
Performance Enhancement Specialist - National Academy of Sports Medicine
Functional Movement Screen Certified
Russian Kettlebell Challenge Certified - RKC
CHEK Practitioner Level I
CHEK Golf Biomechanic Specialist
Especialista em Treinamento Funcional
Prof. Alexandre Ienne ?Skin?
CREF ? 7059/G ? SP
Kettlebell Certified Instructor
Especialista em Treinamento Funcional ? National Academy of Sports Medicine
Golf Specialist ? National Academy of Sports Medicine
Especializa��o em Personal Training - FMU
Falta aqui o "radical" Silas Rodrigues da Costa neto, Silas n�o achei nada, ou melhor voc� n�o t�m se mostrado como deveria!!
Fora eles voc� provavelmente poder� encontrar nos cursos alguns nomes como: Fabiano Malheiros , Marcio Fontana , Rossman Calvacante , Renato Teguan , Kenji , Eug�nio Montenegro, David Mascena , Yves Morais , Diego Couto , Jean e assim vai, ou seja estes e outros profissionais que vale a pena conversar.
O que voc�s acham? Vale a pena?
Ok, mas o que � a Arte da For�a?
A Arte da For�a, est� ser tornando uma grande equipe de profissionais de educa��o f�sica e fisioterapia que est�o a frente no treino com Kettlebell e treinamento funcional. Al�m de j� ser considerada o "Centro" do Kettlebell Training no Brasil.
Se voc� conhece nosso site j� deve ter ouvido falar no Kettlebell e Exerc�cios com o kettlebell , e na Arte da For�a , ela � um grande parceiro na venda de Kettlebell pela Central Fitness.
Como s�o os Cursos e a Certifica��o Profissional Arte da For�a?
Os Cursos da Arte da For�a s�o separados em 4 m�dulos , que quando completados voc� obt�m a certifica��o profissional, s�o eles:
- M�dulo I ? Kettlebell Training ? Fundamentos B�sicos
- M�dulo II ? Treinamento Cient�fico de CORE / Treinamento Funcional
- M�dulo III ? Avalia��o Funcional do Movimento
- M�dulo IV? Desenvolvimento de Programas de Treinamento
Voc� pode ver a programa��o de cada um deles separadamente na Programa��o dos Cursos da Arte da For�a.
O que eu acho dos cursos da Arte da For�a?
Eu sendo um certificado (sim, eu fiz os 4 m�dulos) , gostaria de dizer aos profissionais, que sim vale a pena, n�o � mais um curso que voc� vai e fica um cara em cima de uma bola mostrando como "ele � funcional " (uma piada) ou parece que s� foi atualizado cietificamente, que voc� poderia ter feito essa atualiza��o sozinho pela internet ou livros. (Sinceramente me sinto assim as vezes).
Os cursos da Arte da For�a lhe d�o muito mais de um meio pouco explorado no Brasil, se voc� j� leu os artigos do Central Fitness percebe que muitos as vezes falam de assuntos que voc� n�o ouve em nenhum outro lugar, e muito menos mencionado no nosso meio, sa�de , educa��o f�sica , esporte , qualidade de vida etc..
Para eu n�o me deleitar em elogios a esta empresa , abaixo est� meu depoimento que fiz para eles ap�s completar os 4 m�dulos.
"Esperei concluir os 4 m�dulos para confirmar o que foi visto no primeiro m�dulo. �tima empresa com professores que buscam a atualiza��o n�o apenas cient�fica, mas tamb�m emp�rica e se baseando na realidade.A confian�a, transpar�ncia e intelig�ncia marcam essa empresa que n�o vendem um produto e sim informa��o. Informa��es valiosas, experi�ncias pessoais com muito mais. A seriedade marca tamb�m a empresa que n�o vejo em outras no mercado."
Existe diversos outros depoimentos como o meu , como podem ver este n�o � um Artigo pago ou patrocinado, e sim algo que acredito e divulgo aqui para voc�s.
Quando posso fazer o Curso?
Eu diria fa�a agora ou melhor neste final de semana , mas mesmo que esteja em cima da hora ( desculpe-me por n�o ter divulgado antes), t�m outras datas dispon�veis.
Futuras datas do Curso Arte da For�a
13 e 14 de Mar�o - S�o Paulo
10 e 11 de Abril - S�o Paulo
15 e 16 de Maio - Belo Horizonte
31 de Julho e 1de Agosto - Fortaleza
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Nota pessoal: O curso realmente vale a pena, quem me conhece sabe que sou meio p�o duro e sempre quero um desconto, mas depois que eu fiz o primeiro m�dulo com eles, todos os outros m�dulos eu n�o pensei duas vezes.
N�o � s� pelo valor do curso, mas sim pelas pessoas que voc� ir� encontrar e no final voc� sempre estar� dentro da equipe Arte da For�a, participando de debates, planejamento com alunos e futuros alunos , ministrando workshops com eles, e at� cursos , e tudo isso n�o � neste m�dulo e n�o precisa pagar e sim participar. (vou parar por aqui).
Entendi, mas quem ministra os cursos?
Bom, se eu tiver que falar vou puxar o saco mesmo ent�o vou colocar apenas o curriculo deles e o que eles divulgam tamb�m.
Prof. Ms.Thiago Ferragut Passos
CREF - 6339/G - SP
Mestre em Ci�ncias do Exerc�cio - University of California, PA
Bacharel em Esporte - Universidade de S�o Paulo
Certified Strength and Conditioning Specialist - National Strength and Conditioning Association
Performance Enhancement Specialist - National Academy of Sports Medicine
Functional Movement Screen Certified
Russian Kettlebell Challenge Certified - RKC
CHEK Practitioner Level I
CHEK Golf Biomechanic Specialist
Especialista em Treinamento Funcional
Prof. Alexandre Ienne ?Skin?
CREF ? 7059/G ? SP
Kettlebell Certified Instructor
Especialista em Treinamento Funcional ? National Academy of Sports Medicine
Golf Specialist ? National Academy of Sports Medicine
Especializa��o em Personal Training - FMU
Falta aqui o "radical" Silas Rodrigues da Costa neto, Silas n�o achei nada, ou melhor voc� n�o t�m se mostrado como deveria!!
Fora eles voc� provavelmente poder� encontrar nos cursos alguns nomes como: Fabiano Malheiros , Marcio Fontana , Rossman Calvacante , Renato Teguan , Kenji , Eug�nio Montenegro, David Mascena , Yves Morais , Diego Couto , Jean e assim vai, ou seja estes e outros profissionais que vale a pena conversar.
O que voc�s acham? Vale a pena?
Thursday, September 29, 2011
Threelac Candida Diet NEcessary
This article is about “Threelac Candida Diet NEcessary”, you can find here a huge variety of articles about “Threelac Candida Diet NEcessary”: A friend sent me a mail that asked about some things in candida treatment that she can’t find out. She needs to know how much and how often fresh garlic should be eaten. [...]
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